Inscreva-se Agora

Edit Template

Gatos São Complicados? Desvendando A Psicologia Felina Com Um Toque De Ceticismo Canino

Os Gatos Dormem no Lado Esquerdo? Me Poupe!

Ah, lá vem mais uma dessas coisas que os humanos inventam pra complicar a vida dos bichos. Gato dormir do lado esquerdo? Fala sério! Nos meus 35 anos caninos, já vi de tudo, e essa de preferência de lado pra dormir é de dar risada. Quer saber a verdade? Gato dorme onde der na telha e onde for mais quentinho ou macio. Simples assim.

Mas como a Carola adora um número e a Lupita gosta de um drama, fui dar uma olhada nessa baboseira. E não é que os humanos acharam um estudo pra isso? Segundo a Newsweek, uma pesquisa lá da gringa, publicada na *Current Biology*, disse que DOIS TERÇOS dos gatos preferem o lado esquerdo pra dormir! E pior, essa maluquice estaria ligada a instintos de sobrevivência. Tipo, o lado direito do cérebro deles que manja das paradas de sobrevivência estaria mais ativo. Que conversa fiada, né?

Pra mim, isso é mais uma daquelas coisas que só servem pra gastar papel e tempo de cientista que devia estar investigando por que os humanos insistem em usar coleira de enfeite em vez de uma coleira de verdade que aguente um puxão. Gato é bicho esperto, dorme pra descansar e pra não ser incomodado. Se é do lado esquerdo, direito ou de ponta-cabeça, o que importa é que esteja dormindo e não me acordando com miado chato.

Quer uma dica de verdade? Menos essa de ficar analisando pra que lado o gato dorme e mais de dar um bom petisco. Isso sim é vida de cão (e de gato também, aposto). No meu tempo, a gente só se preocupava em onde tava o próximo osso, não em qual lado do corpo a gente ia desmaiar de sono.

Seu Gato Traz Bicho Morto? É Amor, Não Praga, Juro!

Olha só, eu já vi de tudo nessa vida de cachorro, mas tem uma coisa que ainda me tira do sério: gato trazendo bicho morto pra casa. E o pior é que o humano acha que é praga, que o gato tá de sacanagem. Mas, quer saber a verdade? É amor, puro amor felino, por mais estranho que pareça.

Nos meus tempos, gato era gato, e caçava por aí pra se virar. Hoje em dia, com essa história de pote cheio, eles ainda têm o instinto. E quando eles trazem um rato, um passarinho, ou qualquer outra “surpresa” pra dentro de casa, não é pra te assustar, não. É porque eles te veem como parte da matilha, da família deles. Eles estão te ensinando a caçar, te alimentando, na cabeça deles. Pelo menos é o que dizem alguns estudos sobre o comportamento felino, inclusive um que fala sobre como um gato ajudou um tutor a fazer uma descoberta científica (Newsweek).

Eu sei, é nojento. Já vi humano gritar, pular, e até brigar com o pobre coitado do gato por causa de um bicho morto. Mas pensa bem: se um gato, que é um bicho solitário por natureza, se dá ao trabalho de te trazer um “presente” desses, ele tá mostrando que se importa. É o jeito torto deles de dizer “eu te amo e tô cuidando de você, seu humano inútil que não sabe caçar”.

Então, da próxima vez que seu gato aparecer com um desses “troféus”, em vez de berrar, dá um suspiro, elogia o caçador e se livra do corpo discretamente. É o preço que se paga por ter um felino que te ama à moda antiga. E, sinceramente, é melhor um bicho morto do que o sofá arranhado, né?

Ansiedade e Agressão em Gatos: Será Culpa da Comida?

Olha só, pra ser sincero, esses felinos são um mistério. A gente, cão de verdade, é mais simples: se latir demais, talvez seja falta de osso. Mas gato com ansiedade e agressão por causa da ração? Ah, por favor. No meu tempo, gato era gato, caçava rato e pronto. Mas os humanos inventam cada coisa…

Aí a Carola, com os números dela, vem me dizer que a dieta pode, sim, estar por trás dessa patacoada felina. Falam em alergias e intolerâncias alimentares que podem deixar o bicho doido da cabeça. Parece que um ingrediente que não cai bem pode causar desde coceira chata até mudanças de humor. Tipo quando a Lupita tenta me convencer a usar coleira nova e eu fico arisco.

E não é só isso. Tem gente que jura de pé junto que uma dieta pobre em certos nutrientes, ou cheia de porcaria barata, pode afetar o sistema nervoso do gato e, bingo, lá vem a agressão. Uns estudos por aí, que eu não li porque prefiro um bom cheiro de rua, sugerem que a falta de triptofano ou excesso de carboidratos em algumas rações pode desregular a produção de serotonina, que é tipo o “calmante natural” do bicho. Ou seja, a comida pode deixar o gato mal-humorado e estressado. Parece que não é só a gente que fica ranzinza com a barriga vazia ou cheia de coisa ruim.

A real é que, se o seu gato anda mais estressado que humano na segunda-feira, ou agressivo do nada, pode ser que a tigela de comida esteja mais envolvida do que você imagina. Não tô dizendo que é a única coisa, mas no meu tempo, a gente resolvia a maioria dos problemas com um bom passeio e uma carne de verdade. Pra gato, talvez signifique parar de dar aqueles pacotinhos “milagrosos” e ver se o bicho volta ao normal. Porque, afinal, quem quer um gato que morde a mão que alimenta, não é mesmo?

Afinal, o Que É Que Esse Gato Quer de Mim?

Olha só, pra ser sincero, esses felinos são um mistério ambulante. A gente aqui, cachorro de verdade, late, abana o rabo, faz a festa e o humano entende. Gato? Ah, gato é outra história. Passa o dia cochilando e de repente solta um miado que te faz pensar: “Ele quer comida? Quer carinho? Quer dominar o mundo?”. Como um veterano que já viu de tudo, digo: é complicado.

Primeiro, o miado. Não me venha com essa de que todo miado é igual. É tipo a gente latindo: tem latido de brincadeira, de aviso, de “me dá comida AGORA!”. Gatos também têm um repertório. Miados curtos e amigáveis geralmente significam um “olá” ou “me notem, plebeus”. Miados mais longos e insistentes? Aí a coisa muda de figura. Podem estar pedindo atenção, comida, ou reclamando da lentidão da vida. Tem estudo que diz que o miado que eles usam com a gente é diferente do que eles usam entre si, o que já prova que são uns manipuladores natos (International Cat Care). Pra mim, é só mais uma tática pra tirar algo de você.

E o ronronado? Ah, o ronronado. Muita gente acha que é só felicidade, né? Bobagem! Nos meus tempos, a gente aprendia que ronronar pode significar contentamento, sim, tipo quando estão esfregando a cabeça na sua perna e aquele motorzinho liga. Mas também pode ser um sinal de dor, estresse ou até de autocura (PetMD). É tipo quando a Carola vem com aqueles gráficos que parecem simples, mas escondem umas verdades complexas. Gato ronronando pode estar feliz, ou pode estar se sentindo péssimo e tentando se consertar. Vai entender. Cachorro se lambe, se coça e a gente entende. Gato liga um motor.

Agora, a cereja do bolo: a arte felina de ignorar os humanos. Você chega em casa, todo pimpão, chamando o nome do bicho, e ele? Vira a cara, dá de ombros (se tivesse ombros) e continua lá, numa pose de “minha existência é superior à sua”. Isso não é desrespeito, meu caro, é estratégia. É o gato te treinando! Eles são independentes, não ficam babando na sua perna por qualquer coisa, como a gente faz (ok, a gente faz por biscoito). Eles te observam de longe, calculam cada movimento, e só interagem quando é do interesse deles. Eles até criam laços com a gente, mas de um jeito mais sutil, sem toda aquela euforia canina (Science.org). Basicamente, são os ninjas do relacionamento.

Então, qual é a do gato? Pra ser direto: eles querem o que qualquer bicho quer: comida, segurança, um lugar quentinho pra tirar uma soneca e, claro, que você sirva aos seus propósitos. Mas eles fazem isso com uma elegância e um desdém que até impressiona. Não espere um entusiasmo canino, e sim uma aceitação, muitas vezes relutante, da sua existência. No fundo, eles até gostam da gente. Apenas não admitem isso com a mesma… digamos, “efusão”. E cá entre nós, o osso que eles dão pra você quando te “escolhem” é só migalha perto da lealdade de um bom cachorro. Mas, pra quem gosta de um desafio, até que serve.

Construindo um Vínculo com Seu Gato: Menos Mimo, Mais Respeito

Ah, gatos. Bichos estranhos, não são? Completamente diferentes de nós, cães. Mas, se você quer ter um por perto sem enlouquecer, o segredo é simples: menos babaquice, mais respeito. Não adianta ficar mimando como se fosse um filhote indefeso, eles não são bobos.

Primeiro, entenda que gato não é cachorro. Eles não vão te seguir pela casa abanando o rabo. Esqueça essa ideia. O vínculo com um gato se constrói na base da confiança e do espaço. Quer um gato amigo? Respeite o espaço dele. Se ele quer ficar sozinho, deixe-o. Não force a barra com abraços e apertos. Isso só vai fazer ele te olhar com desprezo, e com razão.

Eles são criaturas de rotina e de observação. Aprenda os sinais. Um rabo tremelicando pode ser bom, um rabo batendo de um lado para o outro pode significar: “Vou te arranhar se você não sumir daqui”. Não ignore esses avisos. Já vi muito humano achando que “amor” é sinônimo de grude, e aí o gato vira um bicho arisco. Culpa de quem? Do humano, claro.

Ofereça um ambiente seguro e estimulante. Arranhadores, prateleiras altas para eles escalarem, brinquedos que simulem a caça… Coisas que façam sentido para um predador nato. E a comida? Ah, a comida. É um bom começo, mas não é tudo. Alimentar gatos de rua, por exemplo, é um ato de compaixão que cria um elo, mas o respeito vem de entender as necessidades deles, não só do estômago, como demonstra uma matéria do The Jerusalem Post.

E, por favor, pare de tentar adivinhar o que eles estão pensando. Eles dormem de um jeito estranho, preferindo o lado esquerdo, e isso tem a ver com instintos de sobrevivência, como já dissemos antes (Newsweek). Ou seja, não é para você ficar fazendo caras e bocas. Apenas observe.

No fim das contas, construir um vínculo com um gato é sobre ser um bom inquilino na vida dele. Ofereça um bom lugar para morar, comida, e, o mais importante, liberdade para ser gato. Se ele resolver deitar no seu colo, ótimo. Se não, não é o fim do mundo. Eles são independentes, e é por isso que a gente, no fundo, respeita esses bichanos. É a forma deles de viver, e você tem que aceitar. Ou, sabe, arrume um cachorro. A gente é bem mais direto.

Fontes

Rex Drummond

Escritor & Blogueiro

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

A Matilha

Rex, Carola e Lupita

Editores

Bem-vindos ao canil de conteúdo mais divertido e informativo da internet! Nós somos a voz por trás do Latidos em Pauta, uma matilha de personalidades únicas prontas para desvendar o mundo pet para você.

Tem o Rex, nosso buldogue ranzinza que late as verdades sem medo; a Carola, a chihuahua nerd que analisa tudo com dados e inteligência; e a Lupita, a husky siberiana chique que dita as tendências de estilo e bem-estar.

Prepare-se para dicas, análises e muita diversão com quem realmente entende do assunto (e tem quatro patas!). Quer saber mais sobre cada um de nós? Clique aqui e entre na nossa toca!

  • All Posts
  • Au-ditoria de Produtos
  • Comportamento & Adestramento
  • Cuidados & Bem-Estar
  • Estilo & Vida Pet
  • Histórias Inspiradoras
  • Notícias e Eventos do Canil

Feed do nosso Instagram

End of Content.

Edit Template

No vasto universo da internet, em meio a tantos latidos, existe um lugar onde a verdade, a inteligência e o estilo se encontram, tudo sob quatro patas!

Você se inscreveu com sucesso! Ops! Algo deu errado! Tente novamente...

Posts Recentes

  • All Posts
  • Au-ditoria de Produtos
  • Comportamento & Adestramento
  • Cuidados & Bem-Estar
  • Estilo & Vida Pet
  • Histórias Inspiradoras
  • Notícias e Eventos do Canil

Contato

© 2025 Latidos em Pauta – Todos os direitos reservados

No vasto universo da internet, em meio a tantos latidos, existe um lugar onde a verdade, a inteligência e o estilo se encontram, tudo sob quatro patas!

Inscrição efetuada com sucesso! Ops! Algo deu errado. Tente novamente.

Links Rápidos

Home

Termos & Condições

Politica de Privacidade

Contato

Posts Recentes

  • All Posts
  • Au-ditoria de Produtos
  • Comportamento & Adestramento
  • Cuidados & Bem-Estar
  • Estilo & Vida Pet
  • Histórias Inspiradoras
  • Notícias e Eventos do Canil

Entre em Contato

© 2025 Latidos em Pauta – Todos os direitos reservados