Os Gatos e Seus Humanos: Uma Conversa de Surdos-Mudos (Até Agora) Olha só, pra que tanto alvoroço? Gato é gato. Bicho que come, dorme, e te atura. A gente precisa é do básico, sem drama. Qual a dificuldade de entender isso, afinal? Se o seu humano pensa que miado é só um miado, coitado. Gatos, esses seres misteriosos que nos fazem de capacho, usam um arsenal de truques pra nos enrolar. O ronronar, por exemplo, não é só um sinal de felicidade. Pode ser que o bicho esteja com dor, estressado ou até mesmo querendo manipular você para conseguir mais ração. Catster – Understanding The Feline Purr E aquele rabo que abana? Cuidado! Em cães, é alegria, mas em felinos pode ser sinal de irritação. The Humane Society – Cat Body Language E os olhos? Se o gato te dá uma piscadinha lenta, não é charme, meu amigo. É um sinal de confiança e carinho. Eles estão te dizendo: “Não sou uma ameaça, pode relaxar”. Cat Behavior Associates – The Cat Slow Blink Decoded Agora, se as orelhas estiverem pra trás, cuidado, a coisa pode esquentar! Isso geralmente significa que o gato está com medo ou irritado. No meu tempo, cachorro era cachorro, e não modelo. E a gente era feliz do mesmo jeito. Essa história de “entender os sinais sutis do seu gato” é balela pra quem não tem coisa mais importante pra fazer. O que a gente precisa é de um bom pelo, um quintal pra rolar e a barriga cheia. Quer uma dica de verdade? Menos luxo e mais tempo de focinho no vento. Isso sim é vida de cão! E, aparentemente, de gato também. Corpo Fechado: Onde o Gato Fala Sem Abrir a Boca (e Você Acha Que Entende) Olha só, pra ser sincero, essa história de “o gato é misterioso” é pura balela. Mistério é o que vocês, humanos, criam na cabeça de vocês. O corpo do gato? Ah, esse não mente. É um livro aberto, só que vocês insistem em não ler direito. E a culpa, pra variar, não é do bicho. Vocês veem aquele rabo chicoteando de um lado para o outro e pensam “que fofo, ele tá brincando!”. Errado, espertalhões! Um rabo balançando rápido, batendo no chão ou contra ele mesmo, é mais um “saia de perto antes que eu te arranhe” do que um “vem cá me fazer um carinho”. É sinal de irritação, tensão, ou até um aviso claro de que ele tá prestes a pular em algo – ou em você. PetMD – What Does My Cat’s Tail Tell Me? Nos meus tempos, cachorro balançava o rabo quando tava feliz. Gato é outra história. E as orelhas? Ah, as orelhas! Aquela pra trás, tipo “avião”, não é charme não, tá? Se as orelhas do gato estão achatadas, viradas para os lados ou para trás, ele não está meditando zen. Ele está assustado, irritado ou, pasmem, pronto para brigar. Isso é um sinal clássico de desconforto e agressividade em potencial. International Cat Care – How Cats Communicate Mas vocês vão lá, com a mão estendida, achando que ele quer um cafuné. Depois, reclamam do arranhão. Típico. Até quando ele se esfrega em vocês, não é só porque te ama incondicionalmente. É um jeito de marcar território, deixar o cheirinho dele e dizer “você é meu, e não se atreva a duvidar”. The Humane Society – Cat Body Language E se ele tá mostrando a barriga? Não, nem sempre é um convite para coçar. Pode ser um sinal de confiança, sim, mas também uma posição de defesa, onde todas as armas (patas e garras) estão prontas para o ataque se você ousar ultrapassar o limite. Cat Behavior Associates – Why Do Cats Show Their Belly? Um cachorro faz isso pra brincar. Um gato, é uma roleta russa. Então, antes de achar que seu gato é um gênio incompreendido, comece a prestar atenção de verdade. O bicho tá berrando com o corpo inteiro, e se você não pesca a mensagem, o problema é seu, não dele. Menos drama e mais observação, pelo amor de Deus. A gente, cachorro, pelo menos, late o que sente. Eles são mais sutis, mas nem por isso menos claros. Acordem pra vida! Miados e Outros Barulhos Estranhos: Traduzindo o ‘Miau’ (e o Porquê Ele Não Grita ‘Eu Te Amo’) Olha só, pra ser sincero, esses felinos são um mistério só pra quem não presta atenção. No meu tempo, a gente sabia o que o outro queria só de olhar. Mas pra esses gatos… bom, eles têm um jeito todo próprio de fazer barulho. E não, eles não estão recitando poesia. Primeiro, o tal do miado. A verdade é que gato só mia pra gente. Entre eles, é mais um sibilo, um rosnado, um trinado. O miado que a gente ouve? Ah, isso é pura manipulação, invenção deles pra chamar nossa atenção, pedir comida ou aquela coçadinha que eles tanto gostam. National Geographic – Why Do Cats Meow? É um jeito deles de “falar” com os humanos, porque descobriram que funciona. Esperto, mas previsível. Depois, tem o ronronar. Muita gente acha que é só carinho, e sim, geralmente é. Purina UK – Why Do Cats Purr? Mas, e aqui entra a sabedoria do cão velho, eles também ronronam quando estão machucados ou com dor. Scientific American – Why and How Do Cats Purr? É um mecanismo de cura, tipo uma vibração que ajuda o corpo. Então, se seu gato ronrona muito e parece meio murcho, não vá achando que ele tá só sendo fofo. Pode ser que precise de um veterinário, e não de um afago. E os outros sons? Ah, esses são mais simples ainda. O rosnado? “Some daqui.” O sibilo? “Eu tô puto, não me enche.” O trinado ou chilreio? Cat Behavior Associates – What is a trill? Geralmente é um cumprimento amigável, um “ei, vem cá” ou um “olha o passarinho!”. Pra ser bem direto, é tudo bem básico: “me dá comida”, “não me
Cachorro Velho: A Escolha Inteligente (E Eu Não Falo Balela)
Capítulo 1: Adotar um Velhote? Pra Que Isso, Afinal? (A Verdade Sem Filtro) Ah, lá vem você com essa ideia de adotar um cachorro velho. Muita gente pensa que é problema na certa, que só dá gasto, ou que não vai durar. Puro caô! Deixa o Rex aqui te contar a verdade, sem firulas, porque já vi de tudo nessa vida canina. Vamos desmascarar essas baboseiras que falam sobre os seniores e ver o que realmente importa. É, eu sei, sou um velho resmungão, mas já passei dos meus 35 anos em idade canina, então me escuta com atenção. Primeiro, essa história de que cachorro velho não aprende truque novo é para quem não entende de cachorro. A gente pode não ser um filhote pulando pra lá e pra cá, mas temos uma sabedoria que filhote nenhum tem. A verdade é que cães mais velhos são mais calmos e, acredite ou não, muitas vezes mais fáceis de treinar! Eles já passaram da fase de destruir a casa e fazer xixi em todo canto, tornando-os ideais para quem busca um companheiro tranquilo [Fonte: PetMD]. O que eles querem mesmo é um canto quentinho, comida na hora certa e um carinho de vez em quando. E essa balela de que são um poço de problemas de saúde? Olha, todo cachorro, jovem ou velho, pode ter seus perrengues. Mas o bom de um sênior é que, geralmente, o histórico de saúde dele já é conhecido. Você não está pegando uma caixa de surpresas tão grande quanto pensa. Muitos já vêm castrados, vacinados e até com adestramento básico. É uma vida mais fácil para o humano, e para o cão, que não vai ficar pulando feito doido e quebrando tudo pela casa [Fonte: American Kennel Club]. No meu tempo, cachorro era cachorro, e a gente não ficava pensando muito em idade. O que importa é o que a gente tem para dar, e os velhotes, pode acreditar, têm muito amor e lealdade para oferecer. Eles são gratos por um lar e por uma chance de paz. Menos luxo e mais tempo de focinho no vento, isso sim é vida de cão! E, sinceramente, ver a alegria de um cão sênior encontrando um lar é algo que nem a Carola com todos os gráficos dela conseguiria explicar. É uma conexão de verdade, um amor incondicional que só um coração experiente pode dar. Então, pra que adotar um velhote? Pra ter um companheiro que já sabe como a vida funciona, que valoriza cada segundo ao seu lado e que não vai te dar dor de cabeça com as aprontações de filhote. É isso que realmente importa. O resto é balela. Capítulo 2: As Vantagens do ‘Usado’ (E Não Me Venha com Essa de ‘Filhote Fofinho’) Olha, gente, vamos ser diretos. Essa história de “filhote fofinho” é um engodo. O que você quer? Um terrorista em miniatura que vai transformar sua casa num campo de batalha, com xixi em todo canto e seus móveis virando farelo? Pensa de novo. Um cão adulto, meu amigo, é outra conversa. Ele já vem com a experiência de vida, sabe o que é importante. Menos bagunça, mais sossego. E, cá entre nós, um amor que você não vai encontrar em nenhum filhote mimado que só quer saber de roer sapato. Eles são gratos, sim, por um lar e, claro, por uns petiscos. Não precisam de treinamento intensivo pra saber onde é o lugar do xixi, nem ficam choramingando a noite inteira. A maioria dos cães mais velhos já foi ensinada em casa e entende comandos básicos, o que facilita muito a adaptação [Fonte: PetMD]. Isso significa menos estresse para você e mais tempo para desfrutar da companhia do seu novo amigo. Além disso, a personalidade deles já está formada, então você sabe exatamente o que esperar. Nada de surpresas com um cão que cresce e vira outra coisa totalmente diferente do que você imaginou [Fonte: American Kennel Club]. Eles são companheiros leais e previsíveis, prontos para oferecer anos de carinho e afeto sem as incertezas da fase de filhote. A maturidade traz consigo uma estabilidade emocional que é um verdadeiro presente. E vamos falar a verdade: adotar um cão adulto é dar uma segunda chance a um bicho que muitas vezes já sofreu. Eles têm menos chances de serem adotados do que filhotes, então a gratidão é real e palpável [Fonte: American Kennel Club]. É um ato de bom senso e, mais do que isso, de compaixão, e não de sentimentalismo bobo. Esquece essa de “filhote fofinho” e vem pro lado dos espertos. Adotar um “usado” é a melhor coisa que você pode fazer por um animal e por si mesmo. Capítulo 3: Preparando o Terreno (Porque Nem Tudo É Festa) Olha só, pra ser sincero, adotar um cão mais velho não é só chegar, botar uma bandana fashion e pronto. Esqueça essa história de “pet influencer” e rações gourmet que prometem milagres. A gente não precisa de caviar, precisa é do que funciona de verdade, porque, vamos combinar, nossos ossos já não são os mesmos de um filhote arteiro. A responsabilidade vem com o pacote, e é importante estar preparado para dar ao seu amigo sênior o cuidado que ele merece. Primeiro, a dieta. Não me venha com ração que parece feita pra astronauta. Um cão mais velho tem suas manias e necessidades específicas. A comida precisa ser fácil de digerir e com nutrientes que realmente ajudem nas articulações e na manutenção do peso, sem sobrecarregar os órgãos. Foco no básico, no que nutre de verdade, e não no que faz seu humano gastar mais. Uma nutrição adequada para cães seniores é fundamental para sua qualidade de vida e longevidade [Fonte: American Kennel Club]. Se tem muito floreio, já desconfio. Segundo, um canto decente pra esticar os ossos. Não é qualquer cobertorzinho jogado no chão que serve. Nossas articulações já não são à prova de impacto, e um bom colchão ortopédico faz toda a diferença [Fonte: American Kennel Club].
35 Anos De Cão: A Verdade Crua Sobre O Que Deixa Um Pet Feliz (E Não É Essa Frescura Toda)
Além da Ração e Brinquedos: A Verdade Crua sobre a Felicidade do Seu Cão (e como não estragar tudo) Ah, olha só, o título é uma baboseira daquelas de encher linguiça, não é? “Além da Ração e Brinquedos”… Como se a gente fosse tão raso assim! Mas já que a Carola insiste em me botar pra falar, vou desabafar sobre o que realmente faz a gente balançar o rabo de verdade – e como vocês, humanos, vivem estragando isso. Nos meus 35 anos em idade canina, já vi de tudo. Humanos gastando fortuna em roupinhas ridículas, brinquedos que duram cinco minutos e ração gourmet que a gente nem liga tanto. Querem saber o segredo da nossa felicidade? Não é coisa de loja chique, não. É muito mais simples e, francamente, vocês complicam demais. Primeiro, e prestem atenção porque essa é a mais importante: rotina e previsibilidade. Ah, mas como eu adoro saber o que vem depois! Saber a hora de comer, de passear, de tirar aquela soneca no sofá. Isso traz uma paz de espírito que nenhum brinquedo novo consegue. A imprevisibilidade? Isso sim dá ansiedade. A gente gosta de ter um chefe que sabe o que faz, não um bagunceiro que muda tudo a cada cinco minutos [Fonte: American Kennel Club]. Segundo: exercício, mas o tipo certo. Não adianta só jogar a bolinha no quintal e achar que tá tudo bem. A gente precisa de cheiros novos, de lugares diferentes, de explorar o mundo com o focinho. Um bom passeio é terapia! E não venham com essa de “corrida na esteira”. A gente quer grama, terra e, se der sorte, um arbusto novo pra investigar [Fonte: K9 of Mine]. Terceiro: interação de qualidade. Não é pra ficar esfregando a mão na nossa cabeça sem parar enquanto vocês olham pro aparelhinho de vocês. É pra sentar no chão, fazer carinho de verdade, conversar com a gente – mesmo que a gente não entenda as palavras, a gente entende o tom. E não se esqueçam do adestramento! Não, não é pra nos transformar em robôs, é pra nos dar limites e nos fazer sentir seguros. A gente gosta de saber quem manda, e não é a gente [Fonte: PetMD]. Quarto: espaço seguro e tranquilo. A gente precisa de um cantinho nosso, onde a gente possa se esconder quando o mundo lá fora estiver barulhento demais. Pode ser a caminha na sala, um canto embaixo da mesa… O importante é que seja um refúgio. E, por favor, não fiquem nos incomodando quando a gente estiver lá [Fonte: Blue Cross]. Por último, e talvez o mais difícil pra vocês entenderem: liberdade para ser cachorro. A gente gosta de cavar, de rolar na grama, de latir pro carteiro (é o nosso trabalho!). Deixem a gente ser a gente! Parar de tentar nos humanizar demais é o melhor presente que vocês podem dar. A gente é feliz sendo cachorro. Então, menos frescura e mais bom senso. Menos dinheiro gasto em porcaria e mais tempo de qualidade. É isso que a gente realmente precisa. O resto é balela. E agora, se me dão licença, vou tirar uma soneca. Toda essa conversa me deu um sono. Capítulo 1: Conversa de Cachorro Velho: O Que Realmente Abala a Cabeça do Seu Pet? Olha só, bando de humanos. Eu, Rex, já tenho 35 anos em idade canina, e se tem uma coisa que me faz rosnar de verdade é essa baboseira de “psicólogo canino de boutique”. Francamente, a gente não precisa de divã e nem de essências florais para resolver o que nos incomoda. O que realmente abala a cabeça de um cão é coisa de cachorro de verdade, não essas frescuras que vocês inventam. Quer saber o que tira o meu sossego (e o de muitos da minha laia)? Duas palavras: Ansiedade de Separação. Ah, essa é clássica. Vocês saem pela porta, e a gente fica lá, sozinho, sem entender por que a matilha se desfez. Não é birra, não é para irritar. É um aperto no peito, mesmo. A gente late, chora, rói o sofá (culpa de vocês por deixarem a gente sozinho, diga-se de passagem!), e às vezes até faz um xixizinho fora do lugar. Isso acontece porque alguns de nós, os mais apegados (ou os que não foram ensinados direito, mas não vou culpar ninguém, só observar), simplesmente não conseguem lidar com a ausência de vocês. É um sofrimento real, causado pela falta da nossa referência principal, que são vocês, os humanos [Fonte: ASPCA]. E não é um “transtorno emocional complexo”, é a porcaria da solidão. E os latidos irritantes? Ah, essa é outra que faz qualquer cão velho querer enterrar a cabeça no quintal. Vocês ficam falando de “comunicação expressiva”, mas a verdade é que, na maioria das vezes, a gente late por motivos bem simples: tédio, medo, frustração ou, claro, para mandar um recado para aquele carteiro folgado que se aproxima do nosso território [Fonte: Humane Society]. Às vezes é só para chamar a atenção de vocês, que estão lá vidrados nessas caixas luminosas que chamam de “televisão” ou “celular”. Se a gente não tem o que fazer, ou se não nos exercitamos o suficiente, ou se tem algo que nos assusta lá fora, a gente vai latir. É o nosso jeito de falar “ei, tem algo errado!” ou “me dá atenção, seus desocupados!”. E não adianta vir com aquelas coleiras que dão choque ou apito esquisito. Isso só assusta a gente, não resolve o problema de verdade. Quer menos latido? Menos tédio, mais passeio e mais atenção de qualidade, não de “pet influencer”. No meu tempo, as coisas eram mais simples. A gente latia para alertar, não para postar no “Instacão”. E se a gente sentia saudade, a gente ficava quietinho esperando, ou dava uma roidinha básica no pé da mesa, nada que um bom osso não resolvesse depois. Essa história de que a gente tem “crises existenciais” ou precisa de “terapia olística” é só mais uma invenção humana para gastar
A Mente Do Seu Cão: Não É Drama, É Realidade (E O Que Fazer Pra Ele Ficar Bem)
O Cão Que Não Está Bem: Sinais de que Seu Peludo Está de Pirraça (e Não é Drama) Ah, então seu humano acha que você tá de pirraça? Que não quer comer a ração gourmet que ele comprou na lojinha da moda? Olha só, nos meus 35 anos caninos, já vi muito filhote aprontar, mas também já vi muito humano que não entende um latido do que realmente se passa na nossa cabeça. Não é drama, é que às vezes a gente não tá legal mesmo, e não tem nada a ver com a falta de filé mignon na tigela. Vamos ser diretos, sem blá-blá-blá de psicólogo canino. Se seu peludo anda meio estranho, é bom abrir o olho, porque o problema pode ser mais embaixo do que parece. Latido Excessivo? Não é Ópera, é Pedido de Socorro! Se seu cão virou a versão canina de um cantor de ópera, latindo para tudo e para nada, pode ter certeza que não é para impressionar. Um latido insistente e fora do comum pode significar várias coisas. Às vezes, é pura e velha ansiedade. Seu amigo pode estar se sentindo sozinho, entediado, ou até com medo de algo que você nem percebeu. Ah, e claro, às vezes a gente late para chamar a atenção, principalmente se a atenção que recebemos é só quando fazemos barulho. Quer uma dica de verdade? Dê mais atenção e enriquecimento ambiental. Menos luxo e mais tempo de focinho no vento. Isso sim é vida de cão! Destruição em Casa? Não é Vandalismo, é Frustração! Se sua casa parece ter sido atingida por um furacão, com móveis roídos e almofadas desfiadas, não chame a polícia canina. Essa destruição toda não é porque seu cão virou um vândalo. Na maioria das vezes, é um sinal claro de estresse ou tédio. Cachorro precisa de atividade física e mental. Se a gente fica preso em casa o dia todo sem nada para fazer, a energia acumulada tem que ir para algum lugar, e adivinha onde vai? No seu sofá novo, claro! Também pode ser ansiedade de separação, ou seja, a gente fica desesperado quando você sai e desconta nas coisas. Seguir Você Pra Todo Lado? Cuidado, Não é Amor Demais! Se você não pode nem ir ao banheiro sem ter uma sombra peluda te seguindo, pode até parecer fofo, mas nem sempre é sinal de um amor incondicional e grudento. Às vezes, é um indício de ansiedade de separação. Seu cão pode estar tão apegado que sente pânico só de pensar em ficar sozinho. Ele quer ter certeza que você não vai sumir do mapa. No meu tempo, cachorro era cachorro e não modelo. E a gente era feliz do mesmo jeito. Essa dependência toda não é saudável para ninguém. Então, antes de brigar com seu peludo ou achar que ele está só fazendo charme, preste atenção. Esses “sinais de pirraça” são, na verdade, um jeito meio ranzinza da gente dizer: “Ei, humano, algo não está bem aqui! Me ajuda!”. A Carola pode vir com mil gráficos, mas a verdade é uma só: se seu humano não te entende, o problema é dele. E não é drama, é a realidade. Lar, Doce Lar (Ou Inferno Canino?): Enriquecendo o Ambiente Sem Virar um Zoológico Ah, o lar. Para alguns, um santuário de paz; para nós, cães, um eterno enigma. Principalmente quando o humano resolve que, para “enriquecer o ambiente”, precisa transformar a sala de estar num depósito de tranqueira. Brinquedinho colorido pra cá, mordedor novo pra lá… E a gente? A gente cheira, talvez morda uma vez, e depois volta pro bom e velho sono no sofá. Que “enriquecimento” é esse que só enriquece o bolso do pet shop? Nos meus 35 anos caninos, já vi muito filhote aprontar porque estava com a cabeça vazia, não porque faltava o décimo quinto chocalho de pelúcia. Não adianta entupir a casa de cacareco se não tiver propósito. O que a gente precisa é de coisa que faça a gente pensar, usar o faro, a inteligência, e não só deitar e esperar a próxima refeição. Quer saber o que realmente funciona, sem transformar seu lar num zoológico? Brinquedos de Enriquecimento Alimentar: Esquece a tigela chata! Um bom dispensador de ração que a gente tem que trabalhar pra tirar o grão, um kong recheado com patê congelado, isso sim é coisa de cachorro esperto. Leva tempo, exige estratégia, e ainda dá um lanche. Duas moscas com uma patada só! O Poder do Focinho: Humanos esquecem, mas a gente vê o mundo pelo nariz. Um tapete de faro é ouro! Esconda uns petiscos e deixe a gente farejar. É como um caça ao tesouro pra nós, e cansa mais do que correr atrás da bolinha por dez minutos. Treinamento Inteligente: Não, não é pra virar um cachorro de circo. É pra aprender. Ensinar um truque novo, revisar comandos antigos. Usa a cabeça, fortalece o laço com o humano… e ainda ganha uns biscoitos no processo. É estimulante e ainda faz a gente parecer mais esperto do que realmente somos. PetMD aponta que a estimulação mental é crucial. Passeios com Propósito: Chega de só passear no quarteirão! Leve a gente para cheirar coisas novas, explorar trilhas, passear em lugares diferentes. Cada cheiro é uma história, um mundo de informações. Isso sim é enriquecimento de verdade, e não custa um centavo. A ASPCA recomenda passeios enriquecedores para o bem-estar canino. Então, antes de gastar uma fortuna em mais um elefante de pelúcia que vai parar debaixo do sofá, pensa no que realmente faz a gente usar a cachola. Menos bugiganga, mais propósito. É o que o velho Rex sempre diz: a mente ocupada é a chave para um cão feliz e uma casa em paz. E, por favor, parem de comprar roupinha de Natal pra cachorro. Isso sim que não tem propósito nenhum. A Arte de Gastar Energia: Exercício Não é Só Pra Ficar Forte (é Pra Não te Dar Trabalho) Olha só, seu humano. Não é por
Gatos E Seus Segredos: A Verdade Nua E Crua De Um Bulldog
Latidos e Miados: Quem Entende o Quê, Afinal? Olha só, pra ser sincero, essa história de “linguagem secreta” me parece mais um truque felino pra conseguir mais petiscos. Mas já que insistem, vamos ver o que esses bigodudos têm a dizer além de “me sirva, humano!”. A gente, cachorro, é bem mais direto, né? Um latido, um abanar de rabo, e pronto, você sabe se quero passear, comer ou se tem um carteiro suspeito no pedaço. É a nossa maneira de garantir que a matilha funcione. Nossos latidos variam, claro. Um latido agudo e rápido pode ser um “Vem brincar!”, enquanto um latido grave e espaçado é mais um “Sai fora, ou vai ver só!”. A posição do rabo também entrega o jogo: rabo pra cima e abanando rápido? Felicidade pura. Entre as pernas? Medo ou submissão. Simples assim, e bem menos complicado que certas bolas de pelo que conheço [Fonte: The Humane Society of the United States – Understanding Dog Behavior]. Agora, os gatos… ah, os gatos. Esses mestres da manipulação têm um repertório que parece mais uma ópera. Miaram para os humanos para conseguir o que querem. Para outros gatos, eles usam chiados e rosnados, que são bem diferentes dos miados que soltam pra gente. Um miado curto pode ser um “Oi”, mas se for um miado longo e insistente, pode ter certeza que é um “Cadê minha comida, criatura?!”. O ronronar, que a gente até acha fofo, pode significar que estão contentes, mas também pode ser um sinal de que estão doentes ou estressados. E o rabo, essa antena felina, é um festival à parte. Rabo pra cima com a pontinha tremendo? Estão felizes em te ver. Rabo batendo de um lado para o outro? Ah, meu amigo, cuidado que a paciência deles está no limite! [Fonte: ASPCA – Common Cat Behaviors]. No meu tempo, cachorro era cachorro, e gato era gato. E a gente era feliz do mesmo jeito. Menos enrolação e mais clareza, é o que eu digo. Se seu humano não te entende, o problema é dele, não seu. A Sinfonia do “Miau”: Mais Choro que Canto, na Minha Opinião Miau. Miau isso, miau aquilo. Pra ser sincero, essa sinfonia felina é mais choro que canto, na minha humilde opinião de quem já viu de tudo em 35 anos caninos. Enquanto a gente late pra avisar que tem alguém no portão ou pra chamar a atenção para um perigo real, o gato mia… pra reclamar. Parece que eles têm um botão de “drama” no controle remoto, sabe? É fome? Tédio? Ou só mais uma manha pra te enrolar? A verdade é que, na maioria das vezes, o miado é uma forma de comunicação direcionada a nós, humanos, para pedir algo. Atenção, comida, carinho… e, claro, pra te lembrar quem é que manda na casa, ou pelo menos quem eles ACHAM que manda [Fonte: International Cat Care – Cat Communication]. Nos meus tempos, cachorro era cachorro e gato era gato. A gente sabia o lugar de cada um. Hoje em dia, parece que virou tudo uma grande peça de teatro. “Ah, mas ele está com fome!” “Ele só quer carinho!” Blá, blá, blá. Eu já vi muito filhote aprontar isso. Se o seu humano não te entende, o problema é dele, certo? Mas no caso dos gatos, parece que eles entendem TUDO e usam essa tal vocalização pra manipular. Um latido é um aviso, uma comunicação direta. Um miado? É uma exigência disfarçada de lamento. E no fim das contas, quem cede? Sempre o humano. Se for pra gastar energia com barulho, que seja pra algo que valha a pena, como perseguir um carteiro. O resto é balela. Ronronados: Barulho de Motor ou Manipulação Pura? Ah, o famoso ronronado. Pra uns, é música; pra mim, é barulho de motor velho ou o som da máquina de fazer planos diabólicos. A gente vai ver o que *realmente* está por trás desse vibrado. Será que é carinho ou só um truque pra não levar bronca? Olha, no meu tempo, cachorro latia, gato miava. Simples assim. Mas aí vieram com essa história de que gato ronrona só pra mostrar que tá feliz. Balela! Já vi muito felino com aquela cara de paisagem ronronando enquanto o veterinário metia a agulha. Felicidade? Duvido. A verdade é que esse motorzinho interno pode significar um monte de coisa. Sim, pode ser um sinal de contentamento, como quando ele está se esfregando na sua perna pedindo comida – pura manipulação, eu digo. Mas também rola quando eles estão estressados, com dor ou até se recuperando de alguma coisa [Fonte: PetMD – Why Do Cats Purr?]. Tipo um mecanismo de defesa, saca? Uma vibração que, dizem os cientistas, ajuda a curar ossos e músculos [Fonte: Scientific American – Why Do Cats Purr?]. Então, quando seu gato tá com o motor ligado, pode ser que ele esteja feliz, sim, mas também pode ser que ele esteja com um osso quebrado e só não quer te contar pra não perder o colo. Então, da próxima vez que seu gato começar com o ronronado, não se iluda achando que é só amor. Pode ser que ele esteja te agradecendo por aquela ração nova, ou pode ser que ele esteja planejando dominar o sofá enquanto se recupera da queda que levou tentando pegar o pássaro na janela. Fiquem de olho, humanos. Esses felinos são mais espertos do que parecem. E não me venham com essa de que eles só querem carinho. Carinho é bom, mas um bom plano é melhor ainda! O Balé Felino: Rabos, Orelhas e Outras Pistas (ou Despistas) Ah, os gatos… esses seres misteriosos que pensam que são donos do pedaço, sem nem latir pra avisar. A gente aqui, cachorro de verdade, usa a voz e o rabo pra deixar claro o que tá rolando. Eles? Ah, eles têm um balé silencioso, cheio de firulas com o rabo e as orelhas, que a gente tem que adivinhar. Francamente, pra que tanta complicação? Vou tentar
A Verdade Do Rex: Como A Gente Transforma Sua Vida (Apesar De Você)
Latidos da Verdade: Desmascarando a Fofura e Revelando o Poder Real dos Bichos Ah, humanos. Achar que somos só “fofinhos” é bobagem. Nosso impacto vai muito além de um rabo abanando. Querem falar de “poder real”? É o ritmo que impomos. Acordar cedo para o passeio, faça chuva ou sol, é disciplina para quem vive na inércia [Fonte: NCBI]. E a saúde mental? Reduzimos o estresse! Quem tem tempo para pirar quando precisa cuidar da gente? Preenchemos o vazio e damos propósito. Nossa presença, roncando ao lado, basta, algo que terapia cara não compra [Fonte: HelpGuide.org]. Mas nosso “poder” tem um custo: tempo, dedicação e uma casa nunca impecável. Pelos, sujeira, e gastos com ração [Fonte: ASPCA]. Problemas de comportamento fazem parte. Somos reais, com personalidade, às vezes inconveniente. Então, da próxima vez que me chamarem de “fofo”, lembrem-se: sou Rex. Meu impacto é mais profundo, real e bagunçado do que imaginam. E é assim que tem que ser. O Antídoto Peludo para a Mente Bagunçada: Como a Gente Te Impede de Pirar (Mesmo Que Você Não Perceba) E aí, humanos? Vocês aí, com a cabeça fervilhando de preocupações. A solução pra essa mente acelerada tá ronronando ou abanando o rabo. Vocês piram com trabalho, contas, futuro. A gente só quer o agora: bolinha, carinho, cheiro de comida. Pra nós, o presente é tudo, e é isso que vocês precisam. Não é mágica, é realidade. Quando alisam meu pelo, a pressão arterial diminui, liberando ocitocina que acalma [Fonte: American Heart Association]. Um calmante natural, peludo e que late. E as caminhadas? Sou eu que te tiro da frente da tela, te arrasto pra fora. Enquanto cheiro cada canto, vocês se movimentam, respiram ar fresco, esvaziando a cabeça. Exercício físico, com nossa companhia, diminui estresse e ansiedade, aumentando o bem-estar [Fonte: Centers for Disease Control and Prevention]. A gente não liga para o chefe chato ou boleto atrasado. Só queremos atenção, comida e um lugar pra cochilar. Essa simplicidade te força a focar no essencial. Um cachorro feliz vive o momento; um humano que presta atenção no cachorro também aprende a viver o agora. Minha paz canina é o antídoto pro seu caos. Funciona. Agora, um petisco? Exercício Forçado e Outras Curas Caninas: Mexa Esse Esqueleto (Ou Eu Te Arrasto!) Ah, humanos. Pensam que estão no comando? Somos nós, cães, que damos as cartas no seu bem-estar. Vocês nos levam para passear? Não, estamos te arrastando para um estilo de vida decente. Primeiro, o “exercício forçado”. Quem acorda vocês às seis da manhã, faça chuva ou sol? Nós! Quem te puxa coleira afora, te obrigando a caminhar quando preferia o sofá? Nós de novo! Não adianta desculpas. Ter um cão te obriga a se mexer. Caminhar é terapia disfarçada de obrigação. Bom para o corpo: baixa pressão, coração no ritmo, perde quilos extras. Te tira de casa, te faz ver o sol e interagir. Além do exercício, a gente te “força” a ter rotina: comer, passear, brincar. Essa disciplina, chata para vocês, mantém a casa em ordem e vocês sãos. Sem a gente, estariam perdidos. Então, da próxima vez que resmungar por ter que “me levar para passear”, lembre-se: quem mais se beneficia é você. Se não fosse por nós, estaria muito pior. Agora, mexe esse esqueleto! Ou eu te arrasto. Mais que Companhia, Menos Que Encrenca: Como a Gente Transforma Sua Vida (Apesar de Você) Ah, humanos. Vocês acham que nos controlam? Mal sabem que somos nós que, sutilmente, transformamos suas vidas para melhor. Primeiro, o “amor incondicional”. Não julgamos seu cabelo ou emprego; só queremos um cafuné. Vocês se sentem amados, valorizados. É um impacto psicológico enorme, aliviando estresse e diminuindo a solidão. Menos encrenca, mais nós. E as bagunças? Um xixi no tapete, um sapato roído. Vocês reclamam, mas no fundo sorriem. A gente ensina a relaxar. A vida e a casa não precisam ser perfeitas; um pouco de caos faz bem. Só queremos um bom osso. Mas tem a despedida. A gente não é eterno. Aí, vocês descobrem o buraco no peito. O luto por um pet é real, o preço do amor. Vocês choram, sentem falta, mostrando o elo. Nisso, ensinamos a lidar com a perda e a valorizar o tempo. É um processo. Então, ao reclamar de pelos no sofá, lembre-se: estamos transformando sua vida – rotina, amor, lições de vida e morte. Tudo sem pedir muito. Vocês nem percebem, mas estamos no comando. A Receita Secreta do Rex: O Elixir Canino para Uma Vida Mais Real Olha, humanos. Vocês procuram “super poderes”, “elixires da juventude”… E tudo está aqui, na forma de um cão. Nossa “magia” é a autenticidade e a simplicidade. É o que precisam. Vocês complicam demais. A gente só quer um bom osso, carinho e gramado. Aí está a receita: 1. Desapegue da Perfumaria Humana (Seja Você, de Verdade): Vocês vivem de máscaras. A gente não. Se feliz, abano o rabo. Se bravo, mostro os dentes. Sem joguinho, é libertador. Sejam mais vocês. Parem de se preocupar com o que os outros pensam. [Fonte: Psychology Today] 2. Encontre a Alegria no Óbvio (Menos Luxo, Mais Focinho no Vento): Vocês e seus gadgets. O que importa? Um passeio no parque, o cheiro da grama, água fresca. A simplicidade. Um dia ensolarado é um presente. Um bom coçar atrás da orelha é melhor que massagem chique. [Fonte: American Kennel Club] 3. Aceite a Verdade sem Filtros (Ame Sem Julgar, como um Cão): Essa é a mais importante. A gente vê vocês sem filtro, sem julgamento. Não importa o pijama ou o cabelo. Amamos do mesmo jeito. A verdade canina é incondicional. Aprendam. Aceitem a si e aos outros com essa pureza. Nosso “super poder” é ver o melhor em vocês. [Fonte: HelpGuide.org] Então, quando estiverem estressados, complicando a vida, olhem para o seu cão. Ele vive o presente, é ele mesmo, e te ama por ser você. Essa é a receita. Agora, tenho um cochilo importante. Fontes American Kennel Club – How
Mente De Cão: As Verdades Que Ninguém Te Conta (Só Eu)
A Realidade do Focinho: Menos Terapia de Sofá, Mais Cheiro de Rua Olha só, pra ser sincero, essa história de “terapia de sofá” é balela. Quer saber o que realmente se passa na cabeça de um cão? Não é com almofada cheirosa e carinho na barriga o dia inteiro. É com o focinho na rua, farejando cada pedacinho de chão. Vocês humanos ficam inventando moda, gastando dinheiro com perfume de pet shop e roupinha. Me poupe! O que a gente precisa de verdade é de cheiro de terra, de mato, da “notícia” que só o olfato traz. Sabe aquela árvore que um outro cão marcou? Aquela folha que caiu? Cada cheiro é uma história, um jornal inteiro pra gente ler com o nariz. A verdade é que, pra um cão, o passeio não é só pra fazer cocô e xixi. É a nossa internet, a nossa biblioteca, o nosso noticiário diário. Cada cheiro é uma informação nova, um mistério pra resolver. É por isso que ficamos com o focinho enfiado no chão. Isso sim é estímulo mental de verdade! Enquanto vocês estão aí no celular, a gente está descobrindo um mundo de informações que vocês nem sonham que existe. Quer saber mais sobre como manter nossa mente ocupada? Dê uma olhada na seção sobre Brinquedo é Brinquedo, Não Item de Decoração. Então, menos frescura e mais chão. Menos “spa canino” e mais “expedição farejadora”. Quer deixar seu cão feliz e equilibrado? Leva ele pra passear de verdade. Deixa ele usar o nariz. Essa é a melhor terapia que existe. E não adianta vir com gráfico da Carola, a experiência de um cão velho como eu não falha: um focinho ocupado é um cão feliz e cansado. É simples assim. Brinquedo é Brinquedo, Não Item de Decoração: Como Estimular a Mente Canina (e Evitar a Destruição) Vocês gastam uma fortuna em brinquedos que parecem obras de arte modernas, mas pra que? Pra deixar juntando poeira no canto? A gente não quer um Picasso pra contemplar, a gente quer algo pra trabalhar, pra usar a cabeça. Brinquedo parado é sinônimo de cão entediado, e cão entediado, meus amigos, é sinônimo de sofá mastigado ou de uma busca incessante por um sapato de grife para “reformar”. A Carola sempre fala sobre “estimulação mental”, e não é balela. É a forma de gastar energia que a gente não pode (ou não deve, dependendo da idade) gastar correndo um quilômetro por dia. Brinquedos de enriquecimento não são luxo, são necessidade. Eles nos mantêm ocupados, nos desafiam e, o mais importante, nos impedem de inventar nossos próprios “projetos de destruição”. Por exemplo, brinquedos interativos que liberam petiscos nos fazem usar o cérebro para resolver um problema, o que é muito mais satisfatório do que simplesmente mastigar algo sem propósito [Fonte: AKC]. Pensem assim: se a gente não tem um “trabalho” para fazer, a gente inventa um. E geralmente o trabalho que a gente inventa não agrada muito os humanos. É por isso que os brinquedos que exigem que a gente pense, fareje e manipule são tão importantes. Eles canalizam nossos instintos naturais de caça e forrageio de uma maneira construtiva [Fonte: VCA Hospitals]. Um bom kong recheado com manteiga de amendoim ou um brinquedo dispensador de ração podem ser o “emprego” do dia pra gente, e nos mantém focados por um bom tempo. E não é só dar o brinquedo e pronto. A gente gosta de novidade. Roda os brinquedos! Não deixem todos disponíveis o tempo todo. Quando um brinquedo “novo” aparece (mesmo que seja um velho que estava guardado), ele se torna mais interessante. E para aqueles que acham que gastar com brinquedos é demais, pensem no custo de um sofá novo ou de uma consulta para ansiedade de separação. Às vezes, o investimento em brinquedos inteligentes, como os comedouros lentos ou os quebra-cabeças, é o mais barato a longo prazo [Fonte: Preventive Vet]. Menos luxo e mais funcionalidade, por favor. Nossas mentes agradecem (e o sofá de vocês também). Comida Boa, Humor Bom: A Conexão entre a Tigela e a Cabeça Ah, lá vamos nós de novo com a história da comida. Não me venham com essa de ração que parece isopor e promete virar meu pelo dourado e me fazer voar. Nos meus 35 anos caninos, já vi muito humano se perder na prateleira do pet shop achando que quanto mais caro, melhor. Bobagem! A verdade é uma só: se a comida não presta, a cabeça também não ajuda. É simples assim. Uma dieta equilibrada não só mantém a barriga feliz, mas a cabeça também. Eu vou direto ao ponto, porque tempo é osso: a comida influencia o humor de um cão mais do que muita gente imagina. Não é só sobre ter energia para correr atrás da bolinha (que, convenhamos, é essencial). É sobre como o que entra pela boca mexe com o que acontece lá dentro da cachola. E sim, um intestino feliz faz um cão feliz – até eu sei disso, e não preciso de um humano pra me explicar com gráficos e planilhas. Então, vamos lá, sem rodeios. Vocês sabiam que tem um monte de pesquisa mostrando que a comida afeta nosso comportamento? Pois é. Um estudo da Universidade de Nottingham mostrou que cães com dietas de carne e mais fibra tinham menos problemas de comportamento do que os que comiam ração com aditivos ou proteínas de baixa qualidade [Fonte: PubMed]. Ou seja, menos gritaria, menos mordiscadas no sofá. E o tal do triptofano? Não é nome de banda de rock, é um aminoácido que ajuda a produzir serotonina, o tal “hormônio da felicidade”. Onde achamos isso? Em proteínas de boa qualidade, como carne de verdade, ovos. Se a ração de vocês é cheia de farinha e subprodutos, a chance de ter isso em quantidade decente é a mesma de eu virar astronauta. Outra coisa que vejo muito humano ignorar é a saúde intestinal. Nos meus tempos, ninguém falava em “microbiota”, a gente só sabia que se o
Comunicação Felina: Balela Ou Só Fome Disfarçada?
Miau? Ronronar? Fala sério, é só pra pedir comida, né? – O Básico da Conversa Felina (ou a falta dela) Ah, os gatos. Uma cambada de espertinhos com mais truques na manga do que um humano com crise de meia-idade. “Miau! Ronronar! Ai, que fofinho, ele está conversando comigo!” Fala sério, gente. Vamos ser realistas aqui. Na maioria das vezes, quando um gato abre a boca, a única coisa que ele quer é que a tigela mágica se encha de novo. É o básico da “conversa felina”, ou a falta dela, se me perguntarem. Vocês ficam aí analisando o tom do miado, se é longo, se é curto, se parece um “eu te amo”. Pura ilusão! Um miado é, geralmente, uma forma do gato tentar se comunicar com os humanos, não com outros gatos [Fonte: PetMD]. E o que eles querem? Comida, atenção (que, no fim das contas, pode levar à comida), ou que você saia do sofá para abrir a porta para o banheirinho VIP deles. Principalmente, comida. Já vi muito filhote de humano aprender a chorar pra pedir leite, gato não é diferente. E o ronronar? Ah, o ronronar. O som mais enganoso do reino animal. “Ele está tão feliz, ele me ama!” Não me venham com essa. Gatos ronronam quando estão confortáveis, sim, mas também ronronam quando estão estressados, machucados ou até mesmo quando estão morrendo [Fonte: Scientific American]. É um mecanismo de auto-conforto. E, claro, eles aprenderam que ronronar perto de vocês, com aquela vibração de motorzinho, geralmente resulta em carinho e, adivinha só, mais comida. Existe até um ronronado específico, de “solicitação”, que é uma mistura de ronronado normal com um miado de alta frequência, que imita o choro de um bebê. Isso sim é um golpe baixo! [Fonte: National Geographic]. Então, da próxima vez que seu gato começar com o show de sons, antes de se derreter de amor, pergunte-se: “A tigela dele está vazia?” Aposto minhas economias em biscoitos que a resposta é “sim”. É simples assim, sem drama, sem teorias mirabolantes. Eles nos treinaram direitinho para sermos seus garçons pessoais. E nós, trouxas, caímos direitinho. Olha o rabinho! Quer dizer… e daí? – A Linguagem Corporal Felina que Ninguém Entende Direito Olha só, pra ser sincero, essa história de gato se comunicar é um drama. A gente aqui, um latido resolve tudo: “Tô feliz!”, “Comida!”, “Sai fora!”. Simples, direto, como deve ser. Mas os felinos… ah, esses artistas da cauda e da orelha! É uma firula que nem o Einstein entendia direito. Mas já que vocês insistem, e pra não dizer que o velho Rex não tenta, vou dar uma “traduzida” nesse teatro todo. Primeiro, o tal do rabinho. Pra eles, parece que cada movimento é uma tese de doutorado. Rabo pra cima, tremendo um pouquinho: Ah, essa é a versão “tô feliz pra caramba de te ver” deles. Se um cachorro faz isso, a gente já tá abanando o corpo inteiro. Gato é mais contido, né? Meio sem graça. [Fonte: PetMD] Rabo balançando de um lado pro outro, devagar: Quer dizer que tá concentrado, pensando na vida, ou calculando o bote pra atacar seu pé. É tipo o meu resmungo antes de decidir se vale a pena levantar do sofá. [Fonte: PetMD] Rabo batendo forte no chão ou nas laterais: Alerta vermelho! O gato tá irritado, bravo, e pronto pra soltar a patada. Pra gente, é como rosnar. Pra eles, é só um sinal de que a paciência de vocês humanos já esgotou faz tempo. [Fonte: PetMD] Rabo pra baixo, entre as pernas: Medo, submissão. É o equivalente a um filhote se encolhendo. Se seu gato tá assim, ele não tá curtindo a situação, pode ter certeza. [Fonte: Catster] Rabo “em espanador” ou eriçado: Aí o bicho pegou. Tá assustado, na defensiva, tentando parecer maior pra botar medo. Aquele “Oh, oh!” que a gente sente no estômago. [Fonte: Catster] E as orelhas? Pura engenharia felina pra complicar. Orelhas pra frente: “Tô ouvindo tudo, prestando atenção.” É o normal, quando eles estão relaxados ou curiosos. Simples, até demais pra um gato. [Fonte: VCA Hospitals] Orelhas de lado, viradas pra trás (tipo “avião”): Isso não é charme, é estresse ou irritação. Orelhas assim mostram que o gato tá desconfortável e pode reagir mal. [Fonte: VCA Hospitals] Orelhas totalmente achatadas na cabeça: Quando as orelhas sumirem, é porque o gato tá com medo, ou pronto pra briga séria. Esquece a carinha fofa. [Fonte: VCA Hospitals] Orelhas girando: Ele tá escutando tudo ao redor, tentando localizar algum som. Curiosidade ou caça em potencial. No fim das contas, a verdade é uma só: se a gente fosse tão complicado pra se expressar, ia viver de mal-entendidos. Menos firula, mais clareza. É o que o velho Rex sempre diz! Agora, se me dão licença, vou procurar um osso de verdade pra roer, que essa história de gato me dá uma dor de cabeça… Cheiro de quê? Ah, tá. Outro gato marcou território. – O Mundo Olfativo dos Gatos (e por que eles são tão obsessivos) Se tem uma coisa que me irrita nesses bichanos é a tal da obsessão por cheiros. Pra que tanta frescura? A gente, cachorro que é cachorro, fareja uma coisinha, levanta a pata no poste e pronto, tá resolvido. Mas os gatos, ah, eles complicam até isso. É um tal de esfregar a cara, o corpo, a cauda… como se o mundo fosse feito de marcadores permanentes, só deles. Pra começar, o nariz de um gato é uma máquina. Eles têm um olfato superdesenvolvido, muito mais sensível que o nosso em alguns aspectos, com uns 200 milhões de receptores olfativos, embora a gente, cães, tenha bem mais, mas eles ainda são impressionantes [Fonte: Royal Canin]. E não é só o nariz que eles usam. Eles têm uma coisa chamada órgão vomeronasal, lá no céu da boca, que serve pra “analisar” certos cheiros, principalmente os feromônios. Quando você vê o gato fazendo aquela cara engraçada, de boca aberta e meio congelado, é ele
Exercício Do Pet: Menos Blá-Blá-Blá, Mais Paz Na Matilha
Cansa o Corpo, Acalma a Mente? Menos Blá-blá-blá e Mais Bole-bole! Ah, lá vem vocês de novo com essa de “cansa o corpo, acalma a mente”. Francamente, pra um cachorro velho como eu, Rex, isso é blá-blá-blá. Querem saber a verdade nua e crua? Cachorro cansado é cachorro que não destrói a casa. Ponto final. Não é filosofia barata, é física básica. Nos meus 35 anos caninos, já vi de tudo. Filhote com energia sobrando é um desastre ambulante. E a culpa é de quem? Do sofá roído? Da almofada estripada? Não, meus caros, a culpa é da falta de correria, de cheiro novo no focinho e de umas boas bolachadas na língua. Se seu peludo passa o dia no tédio, o que vocês esperam? Meditação zen? Lógico que não! Ele vai arrumar o que fazer, e geralmente é algo que não agrada a nenhum humano. Um bom passeio, uma corrida no parque, ou até mesmo uns minutos de busca por um petisco escondido gastam essa energia acumulada. E adivinhe só? Quando ele volta pra casa, a única coisa que quer é cair na cama e roncar, não mastigar seu controle remoto novo. É simples assim. Quer menos bagunça e mais sossego? Menos conversa fiada sobre bem-estar holístico e mais… bole-bole. Leve esse bicho pra gastar a pata! Assim, ele fica menos propenso a virar um trator dentro de casa e vocês, humanos, param de reclamar das “artes” dele. Experiência de um bulldog que já viu muita coisa, acreditem. Cães Estressados e o Fim da Paciência: A Fórmula Secreta para um Pouco de Paz (Que Não é Secreta, é Caminhada!) Ah, lá vamos nós de novo com a ladainha do “meu cachorro é um demônio”. Pois eu digo: a culpa não é do coitado, é de quem não sabe que cachorro precisa de… cachorro. E a fórmula secreta, que de secreta não tem nada, é bem simples: andar! Não é pra ganhar maratona, não é pra virar atleta olímpico. É só pra gastar energia, ué. Nos meus 35 anos caninos, já vi muito filhote aprontar porque não botavam a pata pra fora de casa. Latidos incessantes, mordidas no sofá, e até uns xixis fora do lugar que são um desaforo. Tudo isso por quê? Porque o bicho tá com a cabeça fervendo e o corpo explodindo de energia acumulada [American Kennel Club]. Cachorro estressado é cachorro entediado. E cachorro entediado é um convite pra bagunça. Não importa se ele é um chihuahua ou um mastim tibetano, todo cão precisa de um bom passeio diário. Não é só pra fazer as necessidades. É pra cheirar o mundo, ver outros cachorros, correr atrás de uma folha. É pra ser cachorro! Eu, por exemplo, não sou de correr maratonas. Meu negócio é mais uma caminhada sossegada, cheirando cada poste como se fosse o último jornal do dia. Mas sei que funciona. Depois de um bom passeio, a gente volta pra casa um santo. Aquele latido chato? Diminui. A gente só quer uma cama macia e um bom cochilo. Então, antes de reclamar que seu cão virou um demônio, pega a guia e vai andar. É de graça, faz bem pra vocês dois e, no final das contas, garante um pouco de paz pra todo mundo. O importante é cansar o bicho. O resto é balela. Gatos… Aqueles Pequenos Ditadores: Como o Exercício Pode Transformá-los em… Gatos Menos Chatos (Talvez!) Gatos… Ah, os gatos. Aqueles pequenos ditadores peludos que acham que o mundo gira em torno do arranhador deles. Eu, Rex, já vi de tudo nessa vida canina, e uma coisa eu digo: até esses seres arrogantes precisam se mexer. “Ah, mas meu gato dorme o dia todo”, você me diz. E eu respondo: é por isso que ele te inferniza a noite, meu caro! Pra ser sincero, esses bichinhos esguios têm uma energia que precisa sair. Se não sai caçando uma bolinha, vai sair arranhando o seu sofá novo ou te acordando às 3 da manhã com miados de outro mundo. É simples assim. Um gato que se exercita, acredite ou não, é um gato menos chato. [PetMD] “Mas como fazer um gato se exercitar, Rex?”, você me pergunta. É mais fácil do que parece, e não, não envolve trela e caminhada. A gente fala de instinto. Eles são caçadores natos, por mais que passem a vida no sofá. O que funciona de verdade: Brinquedos de Caça: Penas na varinha, ratinhos de brinquedo, laser (mas faça ele “pegar” o laser no final). Qualquer coisa que imite uma presa e os faça pular, correr e dar uns botes. [ASPCA] Faça isso por uns 10-15 minutos, duas vezes ao dia. Não é um pedido, é uma ordem para a sua sanidade. Enriquecimento Ambiental: Arranhadores (verticais e horizontais), prateleiras pra escalar, esconderijos. Um ambiente interessante faz com que ele se mova mais e não fique só naquele olhar de julgamento em cima da estante. [Humane Society] Comida Estratégica: Em vez de só jogar a ração na tigela, use brinquedos dispensadores de comida. Eles têm que trabalhar um pouco pra comer, o que simula a caça e ainda queima umas calorias. [Preventive Vet] No meu tempo, gato era gato e cachorro era cachorro. A gente sabia o nosso lugar. Mas já que vocês, humanos, inventaram essa história de “pet fofo”, pelo menos façam a coisa direito. Um gato ativo não vai arranhar a sua cara. Vai estar mais calmo, talvez até menos “ditador”. Talvez. Mas com menos arranhões no sofá, já é uma vitória, não é? As Desculpas Humanas e os Erros Clássicos: O Que Você Faz de Errado (E o Rex Já Cansou de Avisar) Olha só, humanos. O Rex aqui, com meus 35 anos caninos de pura sabedoria e paciência esgotada, já vi de tudo. E quando o assunto é exercício, a criatividade de vocês para cometer os mesmos erros bobos e inventar desculpas esfarrapadas me dá nos nervos. É sempre a mesma ladainha. 1. A Síndrome do “Passeio Relâmpago” Vocês acham que uma
Enriquecimento Ambiental: A Real Do Rex Pra Acabar Com O Tédio
Chega de Tédio, Pessoal! A Real sobre o Enriquecimento Ambiental Olha só, pra ser sincero, essa história de que a gente, cachorro, só quer dormir e comer é uma balela das grandes. A verdade, meus amigos, é que o tédio nos deixa doidos! Sim, DOIDOS! E o culpado quase sempre tem duas pernas e acha que um biscoito resolve tudo. Ficar sem fazer nada é um inferno pra gente. Imagina só: você com um faro que detecta um pingo de xixi a três quarteirões, ouvidos que captam o pacote de ração abrindo antes mesmo de pensar, e uma energia que faria um coelho de pilha ter inveja… e aí seu humano te deixa trancado o dia inteiro, sem um desafio, sem um cheiro novo. É pra latir pro vento até a garganta secar, não é não? A gente precisa mais do que só a caminha quentinha e a tigela cheia. A falta de estímulo nos transforma em uma bomba-relógio de problema. Cachorros entediados viram destruidores de sofá, latidores profissionais e até “artistas” que fazem xixi onde não devem. Não é maldade, é desespero! A gente precisa exercitar a mente tanto quanto as patas, entenderam? American Kennel Club – How to Mentally Stimulate Your Dog É aí que entra essa tal de “Enriquecimento Ambiental”. Nome chique pra algo que a gente sempre soube ser essencial: dar alguma coisa útil pra gente fazer! Significa organizar o ambiente pra que a gente possa usar nossos instintos naturais – caçar, cheirar, morder, cavar – de um jeito que não destrua a casa do humano. RSPCA – Dog environment Então, quando seu humano pensar que você só quer “relaxar”, mostre a ele este latido. A gente precisa de: Brinquedos que dão trabalho: Esquece a bolinha que só rola. Eu tô falando de brinquedos de roer que duram, ou aqueles de “dispensar petiscos” que nos fazem pensar um pouco. Um Kong recheado? Passamos horas tentando tirar a comida de lá! Passeios de verdade: Não é só pra fazer cocô e xixi, seus humanos! A gente precisa explorar, cheirar cada poste, cada moitinha. É nosso jornal diário. Os cheiros são como a internet pra gente. Patricia McConnell – What Your Nose Knows Caça ao tesouro: Joga a ração espalhada pelo quintal ou pela casa. A gente adora usar o faro pra “caçar” nossa comida. É instinto puro e gasta uma energia mental danada! Novidade, de vez em quando: Um saco de folhas pra fuçar, uma caixa de papelão pra destruir, até um banquinho novo pra pular. Pequenas mudanças já dão uma agitada na rotina. Menos tédio, mais vida. É simples assim! Agora, se me dão licença, tenho um osso pra enterrar… e desenterrar, claro. É um ciclo. Brinquedo não é só pra Filhote: A Arte de Enganar o Cérebro Canino Quem disse que brinquedo é só pra filhote com energia de sobra? Meus caros, se você acha que um ossinho de borracha resolve a vida, é porque nunca viu um cão velho de verdade entediado. A gente também precisa usar a cabeça, e não é só pra decidir qual cantinho do sofá é mais confortável. É pra cansar de verdade, sabe? E cansar a mente é bem mais eficiente que mil corridas atrás da bolinha. Humane Society – Challenge Your Dog’s Mind: Enrichment Tips O negócio é o seguinte: a gente adora um desafio. E não tô falando de pegar a ração que caiu embaixo do fogão, isso é sobrevivência. Tô falando de truques de verdade, daqueles que fazem o cérebro girar. Enriquecimento ambiental, chamam os humanos. Pra mim, é só um jeito elegante de dizer que vocês precisam ser mais criativos. Brinquedos Interativos: A Arte de Enganar o Cérebro Canino Esquece a ideia de que somos uns burrinhos que só querem morder. A gente adora resolver problemas. Pegue aqueles brinquedos que soltam petisco aos poucos, sabe? O humano joga a comida lá dentro e a gente tem que fuçar, rolar, empurrar até a recompensa sair. É tipo um quebra-cabeça canino. E o melhor: além de exercitar a mente, a gente ainda ganha um lanchinho. Dupla vitória, eu diria. Existem vários tipos: bolinhas com buracos, kongs que você recheia, tabuleiros com gavetinhas. A ideia é simples: dificultar o acesso à comida. Isso sim é um desafio digno. E, acredite, depois de uns 20 minutos de “caça ao tesouro”, a gente tá mais cansado do que se tivesse corrido uma maratona. É a mente trabalhando! Caminhadas com Propósito: Mais que um Simples Passeio Caminhar é bom, claro. Mas ficar só puxando a guia no mesmo quarteirão todo dia? Que tédio! Uma boa caminhada pra um cão de verdade tem cheiro, tem novidade, tem exploração. Deixe a gente cheirar tudo, seguir rastros, investigar cada poste. É como ler um jornal, mas com o focinho. E que tal mudar o trajeto? Levar a gente pra um lugar novo? Um parque diferente, uma trilha na natureza. Isso estimula todos os sentidos, faz a gente processar um monte de informação nova. É tipo uma aula de campo pra nós. E, no fim do dia, a gente volta pra casa com a cabeça cheia de histórias pra contar. Adestramento Inteligente: Usando a Cabeça, Não Só as Patas Treinar não é só pra sentar, deitar e dar a pata. A gente adora aprender coisas novas, especialmente se tiver um petisco envolvido. Ensinar truques mais complexos, como pegar objetos pelo nome, diferenciar comandos, ou até mesmo fazer umas gracinhas. Isso exige concentração, raciocínio e um monte de neurônios trabalhando. O adestramento mental fortalece o nosso vínculo com vocês, humanos. A gente se sente mais útil e conectado. Então, da próxima vez que pensar em só jogar a bolinha, repense. A gente tem um cérebro funcionando aqui, e ele também precisa de exercício. É a arte de enganar o cérebro canino, sem firula, só truque de cão velho. E o resultado? Um cão mais tranquilo, mais feliz e com menos energia pra aprontar. De nada. A Cozinha da Discórdia: Comida como Desafio (e não só