Lua Cheia e Cães Loucos Lua Cheia e Cães Loucos: Será que Isso Existe ou É Coisa de Humano? Ah, a lua cheia. Aquele disco prateado no céu que os humanos insistem em culpar por tudo: desde o Yorkie que late sem parar até o Poodle que resolveu virar lobo por uma noite. Mas será que a lua tem mesmo esse poder, ou é só mais uma desculpa esfarrapada para justificar o caos que a gente causa? Vamos botar o focinho nessa história. Direto ao Ponto: A Ciência Diz Quase Nada Estudos sérios sobre o assunto são raros, e os que existem não encontraram evidências convincentes de que a lua cheia transforma cães em criaturas lunáticas. Um estudo publicado no BMJ analisou comportamentos animais e humanos durante as fases da lua e concluiu que… não há nada de especial. Ou seja, se o seu cachorro está mais agitado, a culpa provavelmente não é do astro, mas daquela ração nova que você resolveu testar ou do vizinho que insiste em assoviar para o seu cão às 3 da manhã. Humor Ranzinza: Humanos Adoram um Bode Expiatório É claro que os humanos preferem culpar a lua em vez de admitir que talvez, só talvez, o problema seja a falta de exercício ou aquele brinquedo quebrado que o cão já enjoou. “Ah, mas na lua cheia ele fica diferente!” — claro, porque na lua cheia você também resolve levar o cachorro para passear mais tarde. Conveniente, não? Pragmatismo Canino: O Que Realmente Acontece? Se o seu cão parece mais agitado em noites de lua cheia, pode ser por vários motivos práticos: Luz Extra: A lua cheia ilumina mais, e alguns cães ficam mais alertas com a claridade. Barulhos Noturnos: Outros animais (e humanos bêbados) também ficam mais ativos, e isso pode deixar seu cão em estado de alerta. Rotina Alterada: Se você fica acordado até mais tarde admirando a lua, seu cão também vai achar que é hora de farra. Conselho do Cão Velho: Em vez de culpar a lua, que tal dar uma boa caminhada extra no fim do dia? No fim das contas, a lua cheia é só uma desculpa. O verdadeiro lobo aqui é o seu cão quando você deixa o pacote de biscoitos na mesa. Miau ou Au? Como os Gatos e Cães Reagem às Fases Lunares Ah, as fases da lua… Os humanos adoram culpar a lua por tudo, desde mau humor até unhas quebradas. Mas e os bichos? Será que gatos e cães viram lobisomens em noites de lua cheia? Vamos desvendar essa história com uma dose de ceticismo e bom senso. Gatos: Os Místicos Noturnos Os gatos, como o Siamês ou o Bengal, já são cheios de mistério. Dizem que eles ficam mais agitados na lua cheia. Porém, a ciência ainda não tem uma resposta definitiva, mas estudos sugerem que a luminosidade da lua pode influenciar o comportamento noturno dos gatos, que são naturalmente mais ativos no escuro [Source: The Jerusalem Post]. Cães: Os Pragmáticos do Quintal Nós, cães, somos mais pé no chão. Comportamentos como latidos a mais podem acontecer se a vizinhança inteira está agitada, mas, no geral, temos prioridades diferentes. Um estudo recente mostrou que a microbiota intestinal dos cães pode estar relacionada a comportamentos, mas nada sobre a lua [Source: Scientific Reports]. Conclusão: Lua ou Lero-Lero? No final das contas, a lua pode até ter um efeito sutil, mas não é desculpa para ignorar as necessidades básicas do seu bicho. Gato agitado? Brinquedo novo. Cão latindo? Passeio extra. Ração Caseira e Lua Minguante: O Que Isso Tem a Ver? Ah, lá vem os humanos inventando moda de novo. Agora é ração caseira na lua minguante? A verdade é que cachorro come quando está com fome, não importa a fase lunar [Fonte: American Kennel Club]. Se o seu pet precisa de uma dieta caseira, faça com qualidade e não se preocupe com a lua. Probióticos e as Fases da Lua: Mais Uma Moda? Os probióticos são importantes para a saúde intestinal dos cães e não precisam de um calendário lunar para funcionar [Fonte: Cornell University College of Veterinary Medicine]. Ração Caseira: O Que Realmente Importa Quando se trata de ração caseira, a qualidade e o balanceamento são essenciais. Receita maluca por causa da lua minguante? Não! Fome não tem horóscopo. Conclusão do Rex A lua não vai fazer seu cachorro comer mais ou menos. O que importa é comida de qualidade e um humano que preste atenção no que seu cão precisa. Banho, Tosquia e Lua Crescente: O Momento Certo para Evitar o Caos O banho e a tosa são momentos complicados. Cães como o Chow Chow ou o Bernese ficam mais sensíveis em dias de lua crescente [Fonte: American Kennel Club]. A energia está alta e pode resultar em estresse e caos. 1. O Banho: A Guerra da Espuma Marcar o banho para a lua minguante pode evitar o estresse. 2. A Tosa: O Corte que Pode Virar Pesadelo Dias de lua cheia são os piores para tosa. Escolha a lua nova para evitar o caos [Fonte: PetMD]. 3. A Lua e Seus Efeitos Colaterais Assim como os humanos, os cães também podem ficar mais agitados em certas fases da lua [Fonte: National Institutes of Health]. Dica Bônus do Rex: Levar um brinquedo favorito faz toda a diferença. Adestramento na Lua Nova: Ou Como Ensinar Truques sem Virar um Lunático A lua nova não tem nada a ver com o sucesso ou fracasso do adestramento. O que realmente conta é a consistência e paciência. Em vez de culpar a lua por problemas no treino, foque nos horários em que seu cão está mais disposto. E se ainda assim acredite nas influências lunares, use-as como desculpa para dar um biscoito extra. Fontes American Kennel Club – Mitos sobre a nutrição canina The Jerusalem Post – As fases da lua e o comportamento dos gatos Scientific Reports – A microbiota intestinal dos cães e comportamento PetMD – Dicas de tosa e banho para
Alimentação Natural Para Pets: Será Que Vale A Pena Ou É Só Moda?
Ração Caseira vs. Ração de Pacote: O Que Realmente Enche a Barriga (Sem Encher o Saco) Ah, a eterna discussão: ração caseira ou de pacote? Vamos lá, sem enrolação, porque eu já vi muito humano se perder nesse debate enquanto eu só quero saber se a comida vai encher minha barriga sem me dar dor dela. Ração de Pacote: Praticidade ou Pegadinha? Prós: Pronta pra servir: Nada de ficar cozinhando como se fosse MasterChef canino. Abre o saco, joga na tigela e pronto. Balanceada (em teoria): Dizem que tem tudo o que a gente precisa, mas eu duvido. Algumas até são boas, mas outras parecem feitas de papelão. [Source: Truth About Pet Food] Durável: Pode ficar meses no armário sem estragar. Ideal pra humanos preguiçosos. Contras: Ingredientes duvidosos: Nem tudo o que reluz é ouro. Algumas marcas usam subprodutos que nem eu, com meu focinho apurado, consigo identificar. Preço: Tem ração que custa mais que um almoço de humano. E no final, é a mesma coisa: vira cocô. Ração Caseira: Amor ou Trabalho Extra? Prós: Você sabe o que tem dentro: Frango, arroz, cenoura… Nada de mistérios ou “ingredientes secretos” que soam como experimento de laboratório. Personalizada: Se você tem alergia ou preferências, dá pra ajustar. Eu, por exemplo, adoro um fígado bem passado. Contras: Trabalhosa: Tem que cozinhar, pesar, balancear. E se o humano errar a mão, pode faltar nutriente ou sobrar gordura. Estraga rápido: Não dá pra deixar a panela no fogão por dias. Ou você come, ou vira banquete pra moscas. E os Probióticos e Modismos? Ah, essa história de probióticos, superalimentos e “rações gourmet”… Me poupe. No meu tempo, cachorro comia resto de feijão e vivia até os 15 anos. Hoje em dia, é tudo marketing pra fazer humano gastar dinheiro. [Source: Times of India] Veredito do Rex: Se o humano tem tempo e paciência, ração caseira pode ser ótima. Mas se for pra escolher uma ração de pacote, pelo menos pegue uma que não pareça ração de gato disfarçada. No final, o que importa é: enche a barriga? Não dá dor? Então tá valendo. O resto é conversa pra boi dormir… ou melhor, pra cachorro rosnar. E se alguém vier com papo de “alimentação natural orgânica sem glúten”, eu já vou latir: “Cadê o osso?” Comida Humana para Cães: Do ‘Pode’ ao ‘Vai Me Matar’ Ah, os humanos e sua mania de querer compartilhar tudo com a gente, até a comida. Alguns acham que é um gesto de amor, outros só não resistem aos nossos olhos pidões. Mas vamos combinar: nem tudo o que cai da mesa é bom para o focinho. E, pior, algumas coisas podem mandar a gente direto para o veterinário — ou pior. Então, senta aí, pega um osso pra roer e presta atenção, porque o Rex vai te contar o que é seguro e o que é veneno puro. “Pode, mas com Moderação” (Ou Seja, Não Todo Dia) Cenoura: Crua ou cozida, é ótima pra roer e ainda ajuda a limpar os dentes. Mas se exagerar, vira uma bomba de fibras no seu intestino. [Fonte: American Kennel Club] Maçã (sem sementes): Doce, crocante e cheia de vitaminas. Só não vale comer o caroço, que tem cianeto. Sim, cianeto. [Fonte: ASPCA] Frango (sem osso e sem tempero): Proteína pura e gostosa. Mas se tiver alho ou cebola, esquece. Isso aí é veneno disfarçado. [Fonte: PetMD] “Nem Pensa Nisso, Humano!” (Ou: Como Arruinar o Dia do Seu Cão) Chocolate: Se você acha que é um presente, pense de novo. Tem teobromina, que pode causar desde vômito até morte. E não, não tem “só um pedacinho” seguro. [Fonte: Vets4Pets] Uvas e Passas: Parecem inofensivas, mas podem destruir seus rins em poucas horas. Sério, nem chegue perto. [Fonte: AVMA] Cebola e Alho: Seja cru, cozido ou em pó, esses dois são assassinos silenciosos. Destroem suas células vermelhas e podem levar à anemia. [Fonte: Pet Poison Helpline] “Depende do Cão (e do Seu Bom Senso)” Leite e Derivados: Alguns cães adoram queijo, outros viram uma máquina de gases tóxicos. Se o seu não tem intolerância à lactose, pode ser um mimo ocasional. [Fonte: AKC] Abacate: A polpa é segura, mas o caroço e a casca são tóxicos. E se você tem um cachorro pequeno, melhor evitar — a gordura pode causar pancreatite. [Fonte: ASPCA] A Sabedoria do Cão Velho No meu tempo, a gente comia o que caía no chão e sobrevivia — mas também não tinha tanta bobagem industrializada por aí. Hoje, os humanos inventam cada coisa que até eu, com meus 35 anos caninos, fico de queixo caído. Mas a regra é clara: se não tem certeza, não dê. E se o seu cachorro comeu algo suspeito, corra para o vet. Melhor prevenir do que enterrar o osso, certo? Ah, e uma última dica: se você quer mesmo agradar seu cão, invista em um bom osso natural ou em petiscos feitos para a gente. Porque, no fim das contas, o que a gente quer é simples: comida que não nos mate e um humano que preste atenção. O resto é conversa fiada. Higiene e Grooming: Por Que Você Não Precisa de um Spa (Mas Seu Dono Precisa de um Aviso) Olha só, humanos, vamos falar sério: vocês adoram complicar o que é simples. Higiene e grooming? É só manter o pelo limpo, as unhas aparadas e os dentes sem cheiro de peixe podre. Mas não, tem que vir com banho de espuma de coco, massagem com óleo de argan e até *spa day* pra cachorro. Sério? No meu tempo, um balde d’água e uma escova já resolviam a vida. 1. Banho: Menos é Mais Vocês acham que a gente precisa de banho toda semana? Errado. A menos que eu tenha rolado em algo *realmente* nojento (e aí, sim, me deem um banho), uma vez por mês tá ótimo. A pele da gente produz óleos naturais que protegem o pelo. Lavar demais só resseca e causa coceira. E, por favor, água morna, não
Humanos Estressados E Cães Terapeutas: A Ciência Por Trás Do Ronronar E Do Rabo Abanando
Humanos Estressados? Claro, Mas Quem Sofre é o Cão! Ah, os humanos. Sempre complicando o que é simples. Enquanto se debatem com agendas lotadas e reuniões intermináveis, quem paga o pato? Isso mesmo: os cães. Vocês acham que não notamos? Aquele olhar distante quando chegamos com o brinquedo na boca, a paciência que se esgota depois de cinco minutos de carinho… E o pior: a culpa é sempre nossa. “Rex, para de latir!”, “Rex, não puxa a coleira!” Como se fôssemos os culpados pelo estresse que vocês criaram. A solução? Tão óbvia que até um filhote de poodle entenderia: menos complicação, mais focinho no vento. Para entender melhor como o estresse humano afeta os cães, confira este estudo sobre estresse em cães. Não precisa ser um estudo para perceber isso; basta olhar em nossos olhos. A Ciência Por Trás do Ronronar e do Rabo Abanando Ah, os humanos adoram um estudo científico. Mas, como eles costumam dizer, “nós somos ótimos para aliviar o estresse”. Vamos explorar essas “descobertas revolucionárias” com um toque de sarcasmo, é claro. Ronronar? Isso é Música para os Ouvidos (Literalmante) Os gatos descobriram que ronronar não só os deixa felizes, mas também ajuda os humanos a relaxar. Segundo um estudo do National Center for Biotechnology Information, o ronronar tem uma frequência que pode ajudar na cicatrização de ossos e músculos. Enquanto o gato relaxa, o humano ganha um tratamento de spa gratuito. Conveniente, não? Rabo Abanando: O Sinal Universal de “Tá Tudo Bem” Quando um cachorro abana o rabo, é como se dissesse: “Ei, relaxa, a vida é boa.” Pesquisas mostram que interagir com cães reduz os níveis de cortisol e aumenta a oxitocina, o hormônio do amor [ScienceDirect]. E olha que um simples olhar para fotos de cachorros felizes pode melhorar o humor, como comprovado por um estudo da PLOS ONE. É como um antidepressivo de quatro patas! Efeito Placebo? Não, Efeito Pet. Os céticos podem questionar: “Mas isso não é só efeito placebo?” A resposta é simples: experimentem passar uma semana sem um pet por perto e depois me contem como se sentem. Até a American Psychological Association concorda que ter um animal pode reduzir ansiedade e depressão. E o melhor? Eles não pedem nada em troca, apenas alguns petiscos. Conclusão: A Ciência Está Só Confirmando o Óbvio No fim das contas, a ciência finalmente reconhece o que sabemos há milênios. Seja através de um ronronar ou um rabo abanando, os pets têm o poder de transformar um dia ruim em algo suportável. Então, humanos, parem de complicar e aproveitem. Afinal, “Menos gráficos, mais cafuné.” Raças que São Terapeutas de Quatro Patas (e Outras que Só Aumentam o Estresse) Ah, as raças caninas. Algumas são como um abraço de pelúcia, enquanto outras… são como personal trainers indesejados. Golden Retriever: O Psicólogo de Pelúcia Se você quer um cão que parece ter saído de um livro de autoajuda, o Golden Retriever é a escolha ideal. Eles reduzem o estresse humano com seu olhar compreensivo e patas confortantes [American Kennel Club]. Mas prepare-se para pelos em todos os lugares! Husky Siberiano: O Personal Trainer que Você Não Pediu Quer um cão que vai te lembrar que a preguiça não é uma opção? O Husky Siberiano é o seu “treinador”. Eles têm energia de sobra e não hesitarão em arrastá-lo para correr, mesmo que você esteja exausto [Hill’s Pet Nutrition]. Bulldog Inglês: O Sábio que Só Quer Soneca Se você prefere um cão que valoriza o descanso, o Bulldog Inglês é seu companheiro. Eles adoram relaxar e deixar você aproveitar a vida com calma, sem pressa para fazer exercícios. “Pra que sair de casa se o sofá está aqui?” Border Collie: O Gênio que Nunca Desliga Por outro lado, se você gosta de ser frequentemente lembrado de sua inferioridade intelectual, o Border Collie é a escolha certa. Eles são tão inteligentes que sempre têm uma nova habilidade para te surpreender. “Você realmente não consegue lembrar onde deixou as chaves?” Chihuahua: O Terror em Miniatura E, claro, não podemos esquecer do Chihuahua. Eles transformam a paz em caos rapidamente, com suas personalidades explosivas. Uma verdadeira terapia que testa seus limites de paciência [PetMD]. No final, cada raça tem seu jeito único de “ajudar” ou complicar a vida. Escolha sabiamente, ou, como diria eu: “Menos modinha, mais bom senso.” Dicas Práticas? Só se For Pra Valer! Se tem algo que eu não aguento é ver humano inventando moda pra “melhorar” a vida do bicho. Aqui vão dicas testadas e aprovadas por 35 anos de idade canina: 1. Caminhada de Verdade Nada de dar duas voltas no quarteirão. Cachorro precisa de cheiro novo, vento no pelo. Leve seu peludo para explorar parquinhos e trilhas [American Kennel Club]. 2. Sessão de Carinho Sem Culpa Escolha um momento do dia para dedicar uns minutos de carinho. Massagens por alguns minutos são ótimas, mas evite exageros. “Já vi filhotes virarem grudentos só por isso.” 3. Brincadeira que Cansa Bola, cabo de guerra… Brincadeiras rápidas e intensas são melhores que horas de “pega-pega” sem graça [PetMD]. 4. Hora do Descanso Cachorros precisam de sonecas para recarregar. Respeite o descanso do seu peludo e deixe-os em um lugar confortável. 5. Comida Boa Não caia em armadilhas de marketing com ração premium. Consulte um vet e escolha o que realmente faz bem [ASPCA]. 6. Treino que Presta Ensine algo que ajude no dia a dia. O “sentar e deitar” é bom, mas evite treinos que não têm propósito. 7. Tempo Livre Deixe seu cachorro ser cachorro. Cheirar o quintal e rolar na grama faz parte da vida. Pronto. Dicas que realmente funcionam. Se alguém vier com ideias “inovadoras”, pode mandar um latido: “Vai perguntar pro Rex!” E Se Nada Der Certo, Pelo Menos o Cão Te Ama A vida pode ter altos e baixos, mas o seu cão não te abandona. Enquanto o mundo parece conspirar contra você, ele está ali, de rabo abanando e amor incondicional. “E se eu falhar?” — E eu respondo:
Socialização Para Filhotes: Menos Mimimi E Mais Ação Para Um Cão Bem-Ajustado
Socialização? Isso Não É Só Levar o Bicho pra Passear! Ah, socialização… mais um daqueles termos que os humanos adoram complicar. Acham que é só levar o filhote pra dar uma voltinha no quarteirão e pronto, tá tudo resolvido. Mas olha só, se fosse assim tão fácil, eu não estaria aqui resmungando sobre isso, né? Socializar um filhote é muito mais do que expor ele a outros cachorros e pessoas. É ensinar o bicho a não surtar com o mundo — e, convenhamos, o mundo tá cheio de coisas estranhas pra um cãozinho. O Que Realmente Significa Socializar? Socialização não é só apresentar o filhote a outros cachorros no parque. É sobre acostumar ele a tudo que ele vai encontrar na vida: barulhos, cheiros, texturas, crianças correndo, motos passando, aspirador de pó (sim, esse monstro barulhento), e até aquela tia que insiste em abraçar todo cachorro que vê. Se o filhote não aprender a lidar com isso desde cedo, pode virar um adulto medroso ou, pior, agressivo. E aí, meu amigo, o problema é seu. Já vi muito humano achando que socializar é deixar o filhote brincar com outros cães até cansar. Mas e se o bicho nunca viu um carro? Ou um skate? Ou um humano de chapéu? Aí, quando ele encontra algo novo, vira um festival de latidos e rabo entre as pernas. [Fonte: American Kennel Club] Erros Clássicos (Que Você Provavelmente Está Cometendo) “Ah, ele é pequeno ainda, deixa pra depois.” Não, não deixa. O período crítico de socialização é entre 3 e 14 semanas de idade. Depois disso, fica muito mais difícil ensinar o filhote a não ter medo de coisas novas. [Fonte: ASPCA] “Mas ele já brinca com os cachorros do prédio!” Ótimo, mas e os gatos? E os pássaros? E o carteiro que ele nunca viu antes? Socialização é sobre variedade, não repetição. “Eu não quero estressar ele.” Socialização não é sobre jogar o filhote no meio de um caos. É sobre exposição gradual e positiva. Um barulho alto? Mostra que não é nada demais. Um cachorro grande? Deixa ele cheirar de longe primeiro. [Fonte: Cesar’s Way] Dicas Práticas (Sem Frescura) Comece em Casa Antes de sair por aí, acostume o filhote com coisas simples: escovar o pelo, cortar unhas, ser pego no colo. Se ele não tanka isso, como vai lidar com o veterinário? Varie os Cenários Leve ele pra lugares diferentes: parques, ruas movimentadas, mercados (se permitirem). Mas sempre de forma controlada — nada de jogar o bicho no meio de uma festa barulhenta no primeiro dia. Use Recompensas (Mas Não Exagere) Biscoito quando ele ficar calmo diante de algo novo? Ótimo. Mas não vire um distribuidor automático de guloseimas. O objetivo é que ele aprenda, não que vire um viciado em petiscos. Observe os Sinais Se o filhote tá com o rabo entre as pernas ou se escondendo, tá na hora de recuar. Forçar a barra só piora as coisas. Inclua Humanos Diferentes Crianças, idosos, pessoas de chapéu, de mochila, de uniforme… Quanto mais diversidade, melhor. E se você acha que isso é muito trabalho, lembre-se: um cachorro bem socializado é um cachorro que não vai te dar dor de cabeça no futuro. Ou você prefere lidar com um adulto que late pra tudo que se mexe? Eu, hein. [Leia mais sobre cachorros medrosos aqui]. No fim das contas, socialização é sobre paciência e consistência. E, claro, sobre não acreditar em tudo que os humanos inventam por aí. Menos passeios fotogênicos, mais trabalho de verdade. Isso sim é coisa de cão! Raça Não É Desculpa para Mau Comportamento Ah, lá vem a velha desculpa: “Ah, mas ele é um Husky, é assim mesmo!” ou “Poodle é nervosinho, não tem jeito.” Francamente, isso é conversa fiada. Raça não é carta branca para mau comportamento, e quem diz o contrário tá é com preguiça de educar o bicho. Vamos desmascarar essa bobagem de uma vez por todas. 1. Socializar é Treino, Não Loteria Genética Sim, algumas raças têm temperamentos mais fortes ou instintos específicos. Um Husky vai puxar mais na coleira porque foi criado pra isso, e um Poodle pode ser mais alerta porque, bem, alguém tinha que avisar quando o lobo chegava. Mas isso não significa que eles nascem sabendo ser mal-educados. Socialização é trabalho duro, não sorte do DNA. Se você não ensina, não adianta culpar a raça. [Fonte: American Kennel Club] 2. O Problema é o Humano, Não o Cachorro Já vi muito humano reclamar que o cachorro é “agressivo” ou “teimoso”, mas quando você olha de perto, o dono é quem não sabe dar um comando direito. Um Bulldog como eu pode ser teimoso? Claro. Mas se você for mais teimoso que eu, a gente se entende. O segredo é consistência e paciência, não jogar a toalha e dizer “ah, é da raça”. [Fonte: ASPCA] 3. Cada Raça Tem Seu Jeito, Mas Todas Aprendem Um Pastor Alemão pode ser mais fácil de treinar porque adora trabalhar, mas um Dachshund vai precisar de um pouco mais de criatividade (e biscoitos). O ponto é: todos os cachorros respondem a treinamento. Se o seu não tá aprendendo, talvez o método esteja errado, não o cachorro. Já vi até Shiba Inu, aqueles rebeldes de plantão, virando anjos com o humano certo. [Fonte: Psychology Today] 4. O Mito das “Raças Difíceis” Huskies, Akitas, Chow Chows… a lista de “raças difíceis” é longa, mas sabe o que elas têm em comum? Donos que não se adaptaram ao que elas precisam. Um Husky não é um Golden Retriever, e não adianta tratar como se fosse. Eles precisam de exercício, desafio mental e um líder que saiba o que tá fazendo. Se você não tá disposto a isso, o problema não é a raça, é você. [Fonte: Cesar’s Way] 5. Dica do Cão Velho: Pare de Culpar a Raça e Comece a Agir Seu cachorro tá aprontando? Ótimo, hora de arregaçar as mangas. Não importa se é um Poodle ou um Rottweiler, o que importa é
Sono Dos Pets: A Verdade Que Nenhum Humano Quer Ouvir (Mas O Rex Vai Contar)
Dormir Como um Cão? Nem Sempre! Ah, o sono dos cães. Se você acha que todos dormem igual, é porque nunca viu um Poodle deitado como um príncipe em seu travesseiro de seda enquanto o Husky da casa parece um motorista de caminhão em turno noturno. E não, isso não é insônia — é só falta de atenção. Ou, como eu gosto de chamar, “falta de um bom osso para roer antes de dormir”. O Poodle e o Husky: Dois Mundos, Um Sofá O Poodle, esse aristocrata de quatro patas, tem o sono mais refinado que você já viu. Ele escolhe o lugar mais macio da casa, vira três vezes (porque sim), e dorme como se estivesse em um spa canino. Já o Husky? Esse aí é o cara que acorda às 3h da manhã para latir para o vento ou cavar um buraco imaginário no sofá. E adivinha? Ele não está nem aí para o seu sono. [Fonte: American Kennel Club] Por Que a Diferença? A resposta é simples: genética e energia. O Poodle foi criado para ser um cão de companhia, então ele sabe que a vida é melhor com um bom cochilo. Já o Husky tem sangue de corredor de neve nas veias. Ele não dorme, ele “recarrega” — e mesmo assim, só se quiser. [Fonte: PetMD] A Culpa é Sua, Humano Se o seu cão está acordando no meio da noite para fazer uma maratona pela casa, a culpa pode ser sua. Cães precisam de exercício, e não adianta dar um passeio de cinco minutos e esperar que ele durma como um anjo. Um Husky precisa de pelo menos uma hora de atividade intensa por dia. Se não, ele vai inventar o próprio entretenimento — e você vai acordar com o som de patinhas correndo no corredor. [Fonte: ASPCA] Dicas do Rex para uma Noite Tranquila 1. **Cansa o Bicho**: Se o seu cão é do tipo que não para, canse ele antes de dormir. Um bom passeio ou uma sessão de brincadeiras resolve. 2. **Rotina é Tudo**: Cães adoram rotina. Coloque ele para dormir no mesmo horário todos os dias. 3. **Nada de Estímulos Noturnos**: Se ele acordar no meio da noite, ignore. Não dê atenção, senão ele vai achar que é hora de brincar. 4. **Um Lugar Só Dele**: Garanta que ele tenha uma cama confortável e longe de barulhos. Se for um Poodle, um travesseiro de plumas também ajuda (sim, eu estou sendo sarcástico). E se nada disso funcionar, lembre-se: você não tem um cachorro, tem um despertador de quatro patas. E, no fundo, é isso que torna a vida com eles tão divertida — mesmo que seja às 3h da manhã. A Raça Define o Ronco (e Outras Desculpas Caninas) Golden Retriever vs. Chow Chow: quem vence a batalha dos sonhos mais profundos (e dos roncos mais épicos)? Se tem uma coisa que eu, Rex, aprendi nesses meus 35 anos em idade canina, é que raça não define caráter, mas pode definir sim o volume do ronco. E olha, tem uns por aí que parecem motosserras em pleno funcionamento. Golden Retriever: O sorriso eterno, o coração de ouro e… o ronco de um ursinho de pelúcia. Sim, esses caras são fofos até dormindo. Mas não se engane: quando pegam no sono depois de um dia inteiro de perseguir bolinhas, o barulho é mais um resmungo de satisfação do que um concerto de metais. [Fonte: American Kennel Club] Chow Chow: Agora, se você quer drama, chame um Chow Chow. Esses peludões têm cara de leão e ronco de dragão. O focinho achatado e a pelagem densa são a receita perfeita para uma sinfonia noturna que vai deixar seu humano acordado até de madrugada. E ainda acham que o problema é o ar-condicionado… [Fonte: PetMD] E os vira-latas? Ah, os sem-raça-definida são a caixinha de surpresas do mundo canino. Pode ser um ronquinho discreto ou um show de rock pesado. Depende do que vier na genética — e do tamanho da soneca depois de roubar um pedaço de pão da mesa. Desculpas Caninas: – “Não fui eu, foi o vento.” (Quando o ronco ecoa pela casa.) – “É só alergia.” (Enquanto o sofá treme.) – “Isso é relaxamento profundo.” (Tradução: “Eu tô é exausto de tanto correr atrás do meu rabo.”) No fim das contas, raça ou não, o que importa é que todo cachorro merece uma boa noite de sono — mesmo que isso signifique transformar o quarto em um auditório de roncos. E se o seu humano reclamar, lembre-o: pelo menos você não fala durante o sono. Ou pior, ronca **e** conta segredos. Comida, Banho e… Sono? A Tríade Sagrada Ah, os humanos e suas invenções. Agora querem transformar a vida de um cachorro em um “ritual de bem-estar” digno de revista de luxo. Ração caseira, probióticos, petiscos gourmet… Tudo isso pra quê? Pra eu dormir como um príncipe? Deixa eu te contar uma coisa: cão dorme quando tá com sono, ponto final. Não precisa de spa day nem de música relaxante para cachorro (sim, isso existe, e eu rio até hoje). Ração Caseira: Amiga ou Inimiga do Sono? Todo mundo fala que ração caseira é a salvação da pátria canina. “Ah, Rex, é mais natural, mais saudável!” Tá, e quem vai avisar que nem todo humano sabe cozinhar direito? Já vi tanta ração caseira mal balanceada que deixou mais cão com dor de barriga do que feliz. Se for pra fazer, que seja direito, senão é melhor ficar no saco mesmo. E sim, uma boa alimentação ajuda no sono, mas não adianta encher o prato de quinoa se o bicho tá ansioso porque o humano passa o dia todo no celular. [Fonte: American Kennel Club] Probióticos: O Segredo ou Só Mais um Modismo? Probióticos são a nova moda. “Vai melhorar sua digestão, Rex, e você vai dormir feito um anjinho!” Olha, eu não sou contra, mas também não vou fingir que é a oitava maravilha do mundo. Se o seu
Música Para Pets: Será Que Seu Cão Prefere Mozart Ou O Som Do Pacote De Biscoito?
Música pra Cachorro? Isso Não É Coisa de Humano? Ah, os humanos e suas invenções… Agora querem que a gente curta música? Sério? Eu, Rex, com meus 35 anos caninos, já vi cada coisa, mas essa de “playlist pra cachorro” me faz revirar os olhos. Mas vamos lá, porque no fundo, até que tem um pingo de ciência nessa história. Por que os Pets Reagem à Música? Primeiro, vamos ao básico: **nós, cães, ouvimos o mundo de um jeito diferente**. Enquanto vocês humanos ficam emocionados com um violãozinho, nós estamos mais preocupados com o barulho do pacote de ração abrindo. Mas estudos mostram que certos sons podem, sim, afetar nosso humor. Por exemplo, músicas com tons mais suaves e ritmos lentos podem nos acalmar, enquanto heavy metal só serve pra deixar a gente mais agitado que filhote no parque. Um estudo até relacionou a composição da microbiota intestinal de cães com comportamentos como ansiedade e agressividade. Ou seja, se a música pode influenciar até nossas bactérias, imagina o resto! A Ciência (ou a Falta Dela) Por Trás das Playlists Caninas Agora, não venham me dizer que existe uma “música feita especialmente para cachorros”. Isso é puro marketing, gente! Nós não precisamos de Beethoven adaptado com latidos de fundo. O que funciona mesmo são sons naturais, como o barulho do vento ou pássaros cantando — coisas que já fazem parte do nosso mundo. E olha só, até tem uns humanos tentando usar IA pra “falar” com a gente. Tá bom, tá… Enquanto isso não vira realidade, que tal prestar atenção no que seu cachorro realmente gosta? Se ele fica relaxado com uma música, ótimo. Se prefere o silêncio, respeita! O Veredito do Rex No fim das contas, música pra cachorro pode até ter seu valor, mas não é nenhuma revolução. O que a gente quer mesmo é atenção, um bom passeio e, claro, um osso pra roer. O resto é invenção humana pra gastar dinheiro. E se você ainda insiste nessa de playlist, pelo menos coloca algo que não me dê vontade de uivar junto. Porque, sinceramente, eu prefiro meu próprio ronco. Do Clássico ao Funk: Qual o Estilo do Seu Pet? Ah, a música. Os humanos acham que sabem tudo sobre o que a gente gosta, né? Colocam aqueles sons clássicos achando que vão nos acalmar, ou então um rock pesado pra ver se a gente vira o próximo cachorro roqueiro. Mas será que seu pet realmente curte o que você tá tocando? Ou será que ele só está tolerando porque você é quem controla o osso? Mozart ou Metallica? Pois é, estudos mostram que os bichos têm preferências musicais, sim. E não, não é só porque você adora uma playlist de jazz que seu cachorro vai achar aquilo a última bolacha do pacote. Pesquisas indicam que os cães tendem a preferir músicas mais suaves, como clássico ou reggae, porque reduzem o estresse e a ansiedade [Source: Psychology Today]. Mas claro, tem aquele vizinho que jura que o pitbull dele só dorme com um death metal no talo. Cada um com sua loucura. E os gatos? Esses esnobes preferem sons mais agudos e ritmos que imitam o ronronar ou o canto dos pássaros. Se você botar um funk pesadão, é capaz do seu gato te olhar com aquele ar de “será que você perdeu o juízo?” [Source: Smithsonian Magazine]. Música Pra Acordar ou Pra Dormir? Aqui vai uma dica de cão velho: se você quer acalmar seu pet, esquece aquela balada eletrônica. Músicas com batidas lentas e instrumentais são as melhores pra relaxar. Agora, se o problema é animar o bicho pra brincadeira, uma levada mais rápida pode funcionar — mas sem exageros, porque ninguém merece um cachorro hiperativo às 3 da manhã. E tem mais: alguns pets até desenvolvem gostos específicos. Já vi um poodle que só ficava tranquilo com MPB, e um vira-lata que latia no ritmo do samba. Quem disse que a gente não tem cultura? O Que o Rex Acha? Pra ser sincero, eu prefiro o som do pacote de biscoito abrindo. Mas se for pra escolher uma trilha sonora, que seja algo que não me dê vontade de uivar de desespero. E se você insistir em colocar aquela música que só você gosta, pelo menos me dá um petisco pra compensar. Afinal, a paciência tem limite — e o meu é bem curto. Latidos em Sintonia: Música para Problemas Comportamentais Ah, os humanos e suas invenções. Agora querem resolver ansiedade e latidos excessivos com música? Bom, eu já vi de tudo nesses meus 35 anos em idade canina, mas vou admitir: essa ideia até que tem algum pé (ou pata) no chão. Melodias podem acalmar até o cão mais agitado, mas claro, desde que você saiba o que está fazendo. Nada de colocar aquela balada eletrônica e achar que vai resolver, tá? Vamos ao que interessa. Por Que a Música Funciona? Primeiro, a ciência canina explica: sons suaves e ritmados podem reduzir o estresse e a ansiedade em cães. Um estudo do Journal of Veterinary Behavior mostrou que música clássica, por exemplo, diminui a frequência cardíaca e os latidos em cães abrigados. Ou seja, não é só coisa da sua cabeça. Mas atenção: nem todo som serve. Heavy metal? Esquece. O negócio é escolher algo que não pareça um alarme de carro disparando no seu ouvido. Músicas Que Funcionam (e as Que Não) Sim: Clássica, jazz, reggae e até aquelas playlists específicas para cães (sim, elas existem). Algumas até imitam batidas cardíacas ou sons da natureza, como chuva e vento. A AKC tem boas recomendações. Não: Rock pesado, funk ou qualquer coisa que faça você querer tampar os ouvidos. Se você não aguenta, imagina eu? Como Usar Música no Adestramento Hora do Pânico: Se seu cão fica ansioso com trovões ou fogos, coloque a música antes do barulho começar. Assim, ele já está relaxado quando o caos estourar. Latidos Excessivos: Deixe a música rolar quando ele começar a latir sem parar. Mas não adianta
Terapia De Quatro Patas: Como Cachorros Curam Humanos Sem Frescura
Humanos, Parem de Inventar Moda: O Que Realmente Funciona Ah, os humanos. Sempre inventando moda, gastando rios de dinheiro em terapias mirabolantes, enquanto a solução tá aqui, de quatro patas, latindo pra chamar atenção. Vocês acham que um sofá de couro ou uma massagem de cristais vai resolver o estresse? Tá bom. Enquanto isso, eu e meus colegas caninos estamos aqui, provando que um bom latido e um rabo abanando fazem mais pela saúde mental do que qualquer placebo caro. Cães vs. Terapias Caras: O Jogo Tá Fácil Olha só, não tô inventando. Tem estudo pra tudo hoje em dia, e adivinha? Cães são cientificamente comprovados como aliados no tratamento de transtornos mentais e físicos. Ansiedade? Depressão? Estresse pós-traumático? Um cão ao lado reduz os níveis de cortisol (aquele hormônio do estresse) e aumenta a oxitocina (o hormônio do amor) [National Institutes of Health]. E o melhor? Sem efeitos colaterais, a não ser uns pelos no sofá. Exemplos Reais (Porque Teoria é Bonito, Mas Prática é Melhor) – Veteranos de Guerra: Nos EUA, cães de terapia são usados para ajudar veteranos com PTSD. Um simples abraço num Golden Retriever faz mais do que horas de terapia convencional [U.S. Department of Veterans Affairs]. – Crianças com Autismo: Cães treinados ajudam a melhorar a interação social e reduzir crises. E olha que não precisam de diploma pra isso, só de paciência e um focinho amigo [Autism Speaks]. – Idosos em Asilos: Um cachorro visitante pode tirar um sorriso até do humano mais rabugento. E não, não é magia, é só a nossa presença mesmo [American Kennel Club]. Por Que Isso Funciona? (Dica: Não É Complicado) 1. Aceitação Incondicional: A gente não julga. Você pode ter tido o pior dia do mundo, mas pra mim, você ainda é o melhor humano do planeta. 2. Rotina e Responsabilidade: Cuidar de um cão dá estrutura ao dia a dia. E olha, se você esquecer de me alimentar, eu lembro. Com latidos. 3. Exercício Físico: Passear comigo não é só um favor, é uma forma de você se movimentar sem perceber. E sem pagar academia. 4. Humor Involuntário: Ninguém consegue ficar triste vendo um Bulldog tentar pegar um rabo que não existe. O Que os Humanos Precisam Entender Não adianta gastar fortunas em terapias alternativas se você ignora o básico. Um cão não vai te cobrar por sessão, não vai marcar consulta, e com certeza não vai te enrolar com jargões psicológicos. A gente trata com o que tem de melhor: amor, lealdade e, às vezes, uma lambida no rosto quando você menos espera. Ansiedade de Separação? Latidos Excessivos? O Problema é Seu, Não do Cão! Ah, os humanos. Sempre achando que a culpa é nossa quando o problema está bem debaixo do nariz deles. Latidos excessivos, destruição de móveis, xixi fora do lugar? Tudo isso tem um nome: ansiedade de separação. E adivinha só? A raiz disso não está no cachorro, mas no dono que não entende o básico sobre a nossa natureza. “Mas Rex, meu cão fica desesperado quando eu saio!” Claro que fica! Você sai como se estivesse fugindo de um incêndio, fazendo drama, dando beijos e promessas de volta. Aí o bicho fica achando que você nunca mais volta. Dica de ouro: Saia como se não fosse nada demais. Um “até logo” seco e pronto. A gente entende o recado. E não adianta culpar a raça ou a idade. Já vi Yorkshire e Pastor Alemão na mesma situação. O problema é a falta de rotina e confiança. Se você não ensina o cão a ficar sozinho desde filhote, é óbvio que ele vai surtar. Erros Comuns (Que Me Fazem Suspirar Profundamente) 1. “Vou deixar a TV ligada para ele não se sentir sozinho.” Sério? Acha que a gente gosta de novela? O que funciona é um brinquedo que desafie, tipo um Kong recheado. Algo que ocupe a mente, não os ouvidos. 2. “Volto e dou um monte de atenção para compensar.” Parabéns, você acabou de reforçar o comportamento ansioso. A gente precisa de calma e consistência, não de festa toda vez que você aparece. 3. “Uso coleira anti-latido para resolver.” Ah, sim, a solução mágica que só piora tudo. Em vez de entender por que o cão está latindo, você prefere calar a boca dele. Genial. O Que Funciona de Verdade – Treino gradual: Comece com saídas curtas e vá aumentando. A gente precisa aprender que você sempre volta. – Exercício antes de sair: Um cão cansado é um cão tranquilo. Nada de deixar a energia acumular. – Ambiente seguro: Um cantinho com nosso cheiro, uma caminha confortável e acesso à água. Simples, mas eficaz. E se nada disso resolver, talvez o problema não seja o cão, mas a sua falta de paciência ou tempo. Admita. A gente merece humanos que se esforcem tanto quanto a gente se esforça para agradar. Probióticos, Petiscos e Outras Invenções: O Que Vale a Pena? Ah, os humanos e suas invenções mirabolantes para nós, cães. Probióticos, petiscos “gourmet”, suplementos que prometem até fazer você latir em francês. Mas vamos lá, será que tudo isso é realmente necessário? Ou é só mais uma forma de esvaziar o bolso dos tutores? Vou te contar o que funciona e o que é pura enganação, com a minha sinceridade de sempre. Probióticos: Úteis ou Modinha? Probióticos são aquelas bactérias “do bem” que supostamente ajudam na digestão. E sim, eles podem ser úteis — mas só em casos específicos. Se seu cão tem problemas crônicos de barriga, como diarreia ou gases, um probiótico pode ajudar a equilibrar a flora intestinal. Mas se o bicho tá saudável, pra quê gastar dinheiro com isso? [American Kennel Club]. E olha só: muitos desses produtos são cheios de açúcar ou ingredientes desnecessários. Prefira os que têm cepas comprovadas, como *Lactobacillus* ou *Bifidobacterium*, e consulte um veterinário antes de sair comprando qualquer coisa. Petiscos “Gourmet”: Luxo ou Lixo? Petiscos em forma de cupcake, com glitter ou “feitos à mão por artesãos”? Sério, humanos? A gente
Mudanças Climáticas E Seu Pet: Como Proteger O Melhor Amigo Em Um Mundo Que Está Esquentando (E Nem Só De Carinho)
Mudanças Climáticas? Eu Só Quero Saber Se Vai Ter Passeio! Ah, o clima. Mais uma invenção humana pra complicar o que era simples: sair, farejar o vento e marcar território. Mas não, agora tem que ter “previsão do tempo”, “alerta de calor” e até “risco de tempestade”. E eu aqui, só querendo saber se vou poder dar minha voltinha sem virar um cachorro-quente ou um picolé de quatro patas. Cão no Calor: Quando o Asfalto Vira Churrasco Já vi muito filhote se queimar nas patas por causa desse tal “asfalto quente”. E olha, não é frescura: se você não aguenta pisar descalço, imagina eu, com as almofadinhas todas expostas? [Fonte: American Kennel Club] Dica do cão velho? Passeio de manhã cedo ou no fim da tarde, quando o sol tá mais fraco. E se o chão tá quente demais, fica em casa e brinca de buscar a bolinha no corredor. Menos glamour, mas mais seguro. Chuva: O Inimigo dos Pêlos Secos Eu até gosto de um cheiro de terra molhada, mas essa história de voltar pra casa encharcado e ter que ouvir “vem cá, Rex, vamos secar você”? Péssimo. E pior ainda é aquele guarda-chuva que parece um pára-quedas mal-ajustado. Se for pra sair na chuva, pelo menos invista numa capa decente — não aquelas de plástico que fazem barulho e assustam até o gato do vizinho. [Fonte: PetMD] Frio: Quando o Nariz Vira um Cubo de Gelo No meu tempo, a gente aguentava o frio com um bom pelo e um cantinho quente. Mas hoje em dia, tem humano que acha que cachorro precisa de botinha e casaco de lã. Olha, se você tá tremendo de frio, imagina eu, que não tenho aquele casaco de pele falsa que vocês adoram. Dica prática: passeios curtos e direto pro cobertor depois. E se for muito gelado, um aquecedor no cantinho não faz mal a ninguém — desde que eu não vire um torresminho. [Fonte: ASPCA] Tempestade: O Terror dos Ouvidos Sensíveis Trovão? Eu saio correndo antes mesmo do primeiro raio. E não é medo, é inteligência. Barulho alto estressa qualquer cão, e tem uns que ficam tão assustados que até destroem o sofá. Se o tempo tá feio, melhor ficar em casa com um osso pra distrair — e, se possível, um humano por perto pra fazer carinho. [Fonte: Blue Cross] Conclusão do Cão Velho No fim das contas, o que importa é adaptar. Se tá quente demais, passeia menos. Se tá chovendo, protege as patas. Se tá frio, não enche o saco com roupinha que não serve pra nada. E se tá tempestade, fica em casa e aproveita pra tirar uma soneca. Afinal, a vida de cão já é complicada o suficiente sem a gente ter que virar meteorologista. Ração Caseira vs. Seca: O Que Sobrevive ao Apocalipse Climático? Olha só, mais um debate que os humanos adoram complicar. Ração caseira ou ração seca? Enquanto vocês ficam aí discutindo nutrição balanceada e sustentabilidade, eu, Rex, já vi esse filme antes. E adivinha? No fim, o que importa é o que enche a barriga sem dar dor de barriga. Mas vamos lá, porque eu sou bonzinho e vou dar minha opinião de cão que já passou por mais de uma crise alimentar. Ração Seca: O Clássico que Nunca Falha Ah, a ração seca. Prática, durável e fácil de estocar. Se o mundo acabar amanhã, é isso que vai sobrar nas prateleiras. E sabe por quê? Porque não precisa de geladeira, não estraga fácil e dá pra carregar no bolso (ou na mochila do seu humano, porque eu não vou carregar nada, obrigado). Mas claro, nem toda ração seca é igual. Tem umas que são pura enganação, cheias de corante e farelo que nem rato come. Se for pra gastar dinheiro, que seja com algo que tenha proteína de verdade, não só “sabor artificial de frango”. [Fonte: PetMD] Ração Caseira: A Tentação que Pode Virar Pesadelo Agora, a ração caseira… Ah, essa é a preferida dos humanos que acham que cozinhar pra cachorro é sinal de amor. E até que é, mas amor sem conhecimento vira diarréia. Já vi muito dono bem-intencionado preparar um banquete que deixou a matilha toda passando mal. O problema? Equilíbrio. Cachorro não é humano, e o que é saudável pra vocês pode ser veneno pra gente. Cebola, alho, chocolate… Essas coisas são proibidas, mas tem humano que insiste em “inovar”. Se for pra fazer comida em casa, que seja com orientação de um veterinário. [Fonte: American Kennel Club] E o Apocalipse Climático? Agora, se o mundo virar um forno ou um freezer, qual ração sobrevive? A seca, claro. Enquanto a comida caseira estraga em horas, a ração seca aguenta meses (até anos, se for bem armazenada). E no meio de uma crise, ninguém vai ter tempo de ficar cozinhando pra mim. Mas olha, se o seu plano é sobreviver ao fim do mundo comigo, pelo menos guarde uns sachês ou latas pra variar o cardápio. Ninguém merece comer a mesma coisa todo dia, nem eu. [Fonte: ASPCA] Veredito do Rex No fim das contas, o segredo é equilíbrio. Ração seca pra praticidade e emergências, um pouco de caseira pra agradar (se feita direito) e muito bom senso. E se o mundo acabar, pelo menos garanta que minha tigela esteja cheia. O resto é conversa fiada. E se você ainda tá em dúvida, lembre-se: eu sou o cão que já comeu de tudo, desde restos de churrasco até ração premium. E a minha opinião é a que conta. Latidos e até a próxima! Banho, Tosa e Muito Suor: Higiene no Inferno Tropical Ah, o verão. Sol, praia, sorvete derretendo no chão… e o seu pobre cachorro sofrendo como um pão no forno. Se você acha que é só passar um shampoo e tá tudo resolvido, meu amigo, está mais enganado que um gato achando que pode latir. Cuidar da higiene em um clima tropical é como tentar secar um pano molhado no meio de uma tempestade: impossível
Gatos São Complicados? Desvendando A Psicologia Felina Com Um Toque De Ceticismo Canino
Os Gatos Dormem no Lado Esquerdo? Me Poupe! Ah, lá vem mais uma dessas coisas que os humanos inventam pra complicar a vida dos bichos. Gato dormir do lado esquerdo? Fala sério! Nos meus 35 anos caninos, já vi de tudo, e essa de preferência de lado pra dormir é de dar risada. Quer saber a verdade? Gato dorme onde der na telha e onde for mais quentinho ou macio. Simples assim. Mas como a Carola adora um número e a Lupita gosta de um drama, fui dar uma olhada nessa baboseira. E não é que os humanos acharam um estudo pra isso? Segundo a Newsweek, uma pesquisa lá da gringa, publicada na *Current Biology*, disse que DOIS TERÇOS dos gatos preferem o lado esquerdo pra dormir! E pior, essa maluquice estaria ligada a instintos de sobrevivência. Tipo, o lado direito do cérebro deles que manja das paradas de sobrevivência estaria mais ativo. Que conversa fiada, né? Pra mim, isso é mais uma daquelas coisas que só servem pra gastar papel e tempo de cientista que devia estar investigando por que os humanos insistem em usar coleira de enfeite em vez de uma coleira de verdade que aguente um puxão. Gato é bicho esperto, dorme pra descansar e pra não ser incomodado. Se é do lado esquerdo, direito ou de ponta-cabeça, o que importa é que esteja dormindo e não me acordando com miado chato. Quer uma dica de verdade? Menos essa de ficar analisando pra que lado o gato dorme e mais de dar um bom petisco. Isso sim é vida de cão (e de gato também, aposto). No meu tempo, a gente só se preocupava em onde tava o próximo osso, não em qual lado do corpo a gente ia desmaiar de sono. Seu Gato Traz Bicho Morto? É Amor, Não Praga, Juro! Olha só, eu já vi de tudo nessa vida de cachorro, mas tem uma coisa que ainda me tira do sério: gato trazendo bicho morto pra casa. E o pior é que o humano acha que é praga, que o gato tá de sacanagem. Mas, quer saber a verdade? É amor, puro amor felino, por mais estranho que pareça. Nos meus tempos, gato era gato, e caçava por aí pra se virar. Hoje em dia, com essa história de pote cheio, eles ainda têm o instinto. E quando eles trazem um rato, um passarinho, ou qualquer outra “surpresa” pra dentro de casa, não é pra te assustar, não. É porque eles te veem como parte da matilha, da família deles. Eles estão te ensinando a caçar, te alimentando, na cabeça deles. Pelo menos é o que dizem alguns estudos sobre o comportamento felino, inclusive um que fala sobre como um gato ajudou um tutor a fazer uma descoberta científica (Newsweek). Eu sei, é nojento. Já vi humano gritar, pular, e até brigar com o pobre coitado do gato por causa de um bicho morto. Mas pensa bem: se um gato, que é um bicho solitário por natureza, se dá ao trabalho de te trazer um “presente” desses, ele tá mostrando que se importa. É o jeito torto deles de dizer “eu te amo e tô cuidando de você, seu humano inútil que não sabe caçar”. Então, da próxima vez que seu gato aparecer com um desses “troféus”, em vez de berrar, dá um suspiro, elogia o caçador e se livra do corpo discretamente. É o preço que se paga por ter um felino que te ama à moda antiga. E, sinceramente, é melhor um bicho morto do que o sofá arranhado, né? Ansiedade e Agressão em Gatos: Será Culpa da Comida? Olha só, pra ser sincero, esses felinos são um mistério. A gente, cão de verdade, é mais simples: se latir demais, talvez seja falta de osso. Mas gato com ansiedade e agressão por causa da ração? Ah, por favor. No meu tempo, gato era gato, caçava rato e pronto. Mas os humanos inventam cada coisa… Aí a Carola, com os números dela, vem me dizer que a dieta pode, sim, estar por trás dessa patacoada felina. Falam em alergias e intolerâncias alimentares que podem deixar o bicho doido da cabeça. Parece que um ingrediente que não cai bem pode causar desde coceira chata até mudanças de humor. Tipo quando a Lupita tenta me convencer a usar coleira nova e eu fico arisco. E não é só isso. Tem gente que jura de pé junto que uma dieta pobre em certos nutrientes, ou cheia de porcaria barata, pode afetar o sistema nervoso do gato e, bingo, lá vem a agressão. Uns estudos por aí, que eu não li porque prefiro um bom cheiro de rua, sugerem que a falta de triptofano ou excesso de carboidratos em algumas rações pode desregular a produção de serotonina, que é tipo o “calmante natural” do bicho. Ou seja, a comida pode deixar o gato mal-humorado e estressado. Parece que não é só a gente que fica ranzinza com a barriga vazia ou cheia de coisa ruim. A real é que, se o seu gato anda mais estressado que humano na segunda-feira, ou agressivo do nada, pode ser que a tigela de comida esteja mais envolvida do que você imagina. Não tô dizendo que é a única coisa, mas no meu tempo, a gente resolvia a maioria dos problemas com um bom passeio e uma carne de verdade. Pra gato, talvez signifique parar de dar aqueles pacotinhos “milagrosos” e ver se o bicho volta ao normal. Porque, afinal, quem quer um gato que morde a mão que alimenta, não é mesmo? Afinal, o Que É Que Esse Gato Quer de Mim? Olha só, pra ser sincero, esses felinos são um mistério ambulante. A gente aqui, cachorro de verdade, late, abana o rabo, faz a festa e o humano entende. Gato? Ah, gato é outra história. Passa o dia cochilando e de repente solta um miado que te faz pensar: “Ele quer comida? Quer carinho? Quer dominar o mundo?”. Como
Gadgets E Aplicativos Para Pets: O Que Vale A Pena E O Que É Só Firula, Segundo O Rex
Pra Que Serve Isso, Afinal?: Desvendando os Gadgets Que Realmente Importam (ou Não) Ah, humanos… sempre arrumando um jeito de complicar o que é simples. Agora, todo dia aparece uma bugiganga nova prometendo deixar a vida da gente “melhor”. Sinceramente? A maioria é só pra encher o bolso de quem vende e esvaziar o de vocês. Mas, como sou um cachorro justo – e já vi de tudo nesses meus 35 anos caninos –, resolvi dar meu veredito sobre alguns desses tais “gadgets”. Pegue seu biscoito e preste atenção, porque o velho Rex não tem papas na língua. Câmeras para pets: Olho no peixe, olho no gato (literalmente) Câmera pra me ver o dia inteiro? Sério? Pra que, se eu estou só tirando meu ronco da tarde ou esperando a próxima refeição? Pra mim, isso é mais pra acalmar a ansiedade de vocês, humanos. Não que seja de todo ruim, vai. Se você tem um filhote que adora roer o sofá novo ou um cão mais ansioso, pode ser útil pra monitorar e, sei lá, berrar um “NÃO!” pelo alto-falante. Algumas até jogam petisco, o que já melhora um pouco a situação. A verdade é que essas câmeras podem ajudar a detectar problemas de ansiedade de separação ou simplesmente a garantir que o bagunceiro não esteja transformando a casa num ringue de luta livre [American Kennel Club]. Mas, no meu tempo, a gente resolvia isso com uma boa bronca na volta pra casa e uma focinheira estratégica, se a coisa ficasse feia. Comedouros automáticos: A tecnologia a serviço da pança Agora sim estamos falando a minha língua! Comedouro automático… hummm. Se ele me garante comida na hora certa, sem atrasos e sem ter que implorar pra um humano que esqueceu a hora, então sim, é útil! Principalmente se o humano vive na correria ou esquece de mim, o que acontece mais do que devia. Alguns têm até cronômetro e porções controladas, o que é bom pra vocês não me deixarem gordo demais – mas eu discordo, mais comida é sempre melhor. Pra quem precisa controlar a dieta ou viaja um pouco, é uma mão na roda, ou melhor, uma pata na tigela [PetMD]. Mas não se iludam, nada substitui o carinho de vocês enchendo a tigela. Eu finjo que não ligo, mas a gente sente a diferença. Coleiras inteligentes: Um luxo desnecessário? Coleira inteligente? Pelo amor de Odin! Pra que eu preciso de uma coleira que mede meus passos, meu sono ou que tem GPS? Eu sou um cachorro, não um atleta olímpico ou um fugitivo! Se eu fugir, é porque quero dar uma volta e vocês deveriam ter me levado antes. Essas coleiras que prometem monitorar atividade ou localização podem até ter seu valor, especialmente se você tem um cãozinho que adora uma aventura por aí ou um mais velhinho que precisa de monitoramento de saúde [American Kennel Club]. Algumas até medem os batimentos cardíacos e tal, útil para cachorros com problemas de saúde que precisam de acompanhamento. Mas pra mim, Rex, um bom passeio no quarteirão e um quintal pra rolar já bastam. O resto é frescura. E sobre o GPS? Se eu sumir, é porque escolhi a liberdade, e não porque a bateria da minha coleira acabou. Entendeu? No fim das contas, a maioria dessas coisas é invenção humana pra aliviar a própria consciência ou pra gastar dinheiro. O que um cachorro de verdade precisa é de comida boa, um lugar quentinho pra dormir, carinho de vez em quando e muitos passeios pra cheirar uns postes. O resto? Bom, o resto é balela de vocês. Agora, se me dão licença, tenho um cochilo atrasado. Mais Uma Distração na Palma da Mão: Aplicativos que Facilitam a Vida (ou Complicam) Ah, os humanos e suas engenhocas. Parece que a cada dia inventam algo novo pra botar na nossa cara. Agora a moda são os aplicativos pra bicho, dizem que é pra “facilitar a vida”. Facilitar a vida de quem, me pergunto? A minha vida já é boa: comer, dormir, rolar na grama e latir pro carteiro. Mas, vamos lá, se preparem para mais resmungos do velho Rex. Primeiro, tem os tais aplicativos de saúde para pets [Forbes]. Dizem que você pode monitorar o peso, a dieta, até os exames. Olha, se meu humano precisa de um aplicativo pra saber que eu estou gordo demais, é porque ele não me olha de verdade quando estou implorando por mais um biscoito. No meu tempo, o veterinário olhava pra gente e sabia o que precisava. Agora é tudo “digital”. É bom ter um lembrete pra não esquecer a vacina, confesso, mas será que precisa de tanto botão pra isso? Alguns até ajudam em emergências [PetMD], o que não é de todo ruim. Mas duvido que o aplicativo vá me dar um carinho quando eu estiver mal. Depois, tem a palhaçada dos aplicativos de agendamento [Canadian Living]. Pra quê? Meu dia é bem claro: acordar, café da manhã (se tiver), passear, tirar um cochilo estratégico, mais um lanche, quem sabe umas brincadeiras, e jantar. Pra que agendar isso? Ah, é pra passeador, banho e tosa. Tá bom. Se o humano não lembra do meu horário do banho, que culpa eu tenho? Pra mim, era só pegar a coleira e sair. Agora tem que apertar botão. É um saco. Mas, para os humanos esquecidos, pode ser que ajude a não me deixar esperando na porta com a bexiga cheia. E, por último, mas não menos irritante, os aplicativos de socialização para pets [Pawstruck]. O que é isso? Um “Tinder” pra cachorro? Sinceramente. Eu socializo farejando o rabo dos outros cachorros na rua. Ou latindo sem parar pra qualquer um que passa na frente do meu quintal. Não preciso de uma tela pra isso. Pra que um perfil com minha foto de filhote se eu posso simplesmente rosnar pra quem não gosto na vida real? Alguns dizem que é para encontrar novos amigos ou parceiros de brincadeira. Se for pra gastar tempo nisso, que