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Os Anos Dourados? Só Se Tiver Comida Boa E Cama Macia

Ah, a Velhice… Mais Um Capítulo Pra Dar Trabalho

Ah, a velhice… Eu sei, vocês humanos pensam que a gente fica mais calmo quando a pelagem começa a esbranquiçar. Balela. Ficar velho é só mais uma forma de aprontar, mas com um estilo diferente e que exige uma manutenção danada. O corpo, por exemplo, já não é o mesmo. O que antes era um salto gracioso, hoje é um esforço que vem acompanhado de um “crac!” nas juntas [Ver Saúde e Atividade Física]. A coluna range, as patinhas já não têm a mesma agilidade. E as sonecas? Ah, as sonecas… Elas se tornam mais importantes do que qualquer coisa. Se eu estiver dormindo e vocês me acordarem, a reclamação é garantida.

As caminhadas também mudam. Antes, era para caçar e explorar. Agora, é para fazer a necessidade sem muito esforço e talvez uma cheiradinha estratégica. Nada de maratonas! Meu lema é: menos correria, mais farejamento. E por favor, nada de escadas. Minhas patinhas agradecem se vocês me carregarem. Ter um bicho velho em casa dá trabalho, sim. Vão precisar adaptar a casa, a rotina, e, principalmente, a paciência. Mas, apesar dos resmungos e da ranzinzice, a gente não perde a capacidade de amar. E um rabo que ainda abana quando vocês chegam em casa, mesmo que mais lentamente, prova que o coração, por mais velho que seja, ainda é grato por ter vocês por perto.

Meu Estômago Não É de Ferro!”: A Dieta do Velhinho Rabugento

Olha, pra ser sincero, meu estômago não é de ferro. Já não tenho mais 35 anos caninos pra aguentar qualquer porcaria que jogam na tigela. O que o velhote aqui precisa é de algo que não dê trabalho pro bucho. Rações específicas para cães idosos são um bom começo, pois geralmente têm menos calorias, mais fibras e ingredientes que auxiliam na digestão. E, por favor, nada de ficar mudando a marca toda hora; meu sistema já está cansado de novidade.

Agora, os petiscos. Ah, os petiscos! Mas têm que ser inteligentes. Petiscos naturais e sem muita frescura são a melhor pedida, como pedaços de cenoura ou maçã (sem semente, pra não dar problema). E, por último, a parte mais importante: não estraguem o meu bucho! Isso significa nada de chocolate, cebola, alho ou uva. É tão difícil entender que o que é bom para vocês pode ser veneno para a gente? E água fresca, sempre à disposição. No fim das contas, é simples: menos invenção, mais bom senso. É o mínimo que um cão da minha idade espera.

O Corpo Dói, Mas a Alma Ainda Quer Passear”: Saúde e Atividade Física

A idade chega pra todo mundo, e o corpo começa a dar sinais. Aquela artrose lazarenta que parece que colocou areia nas nossas dobradiças, sabe? [American Kennel Club] O que a gente precisa é de movimento, mas sem exageros. Nada de querer que o velho aqui corra maratona! Caminhadas curtas e constantes, ou até uma nataçãozinha se a água não for gelada demais, fazem um bem danado pras articulações e pra alma [PetMD]. E sim, manter o peso ajuda, pois ninguém merece carregar quilos extras quando as patas já estão reclamando.

A visão pode ficar embaçada e a audição, bem, vai pro espaço [Merck Veterinary Manual]. Mas o importante é continuar se mexendo e usando a cabeça. Brinquedos de enriquecimento, que escondem a comida e nos desafiam a fuçar, são ótimos para manter o cérebro afiado. E, sim, os veterinários. Mesmo resmungando, a gente precisa deles para checar as dores, os dentes e o coração [American Kennel Club]. Eles podem até receitar uns remédios para dor que, admito, fazem a gente se sentir um pouco melhor. É uma chatice, eu sei, mas é um mal necessário para não virar uma estátua antes da hora. Menos drama e mais bom senso, gente. O corpo dói, mas a alma ainda quer passear!

Deixa o Velho Dormir!”: Conforto e Rotina na Terceira Idade

Se tem uma coisa que a idade me ensinou, é que o conforto não é luxo, é necessidade. E não é só sobre uma cama macia. Um cão velho precisa de um colchão ortopédico de respeito. Minhas juntas agradecem, e a chance de acordar todo dolorido diminui. Procure por aquelas com suporte adequado, que distribuam o peso e aliviem a pressão nas articulações [American Kennel Club]. E que seja fácil de limpar, né?

Outra coisa que o velho aqui valoriza é a rotina. Horários fixos para comer, passear, fazer as necessidades… Isso não é frescura, é organização. Ajuda a evitar acidentes e nos deixa mais tranquilos, já que cães idosos podem ficar mais ansiosos com mudanças. E a higiene? Meus dentes já não são os mesmos, e o hálito também não. Uma escovação regular, com produtos específicos, é essencial para evitar problemas sérios de saúde [Texas A&M University]. Banhos? Sem exageros, pra não ressecar a pele. Se o seu cão está com a paciência curta ou resmungando mais, pode ser dor. Respeite o espaço dele e leve-o ao veterinário. Ele já deu a vida dele pra você; então, dê-lhe o conforto, a rotina e os cuidados que ele merece.

O Último Osso: Quando a Despedida Bate na Porta (e Você Acha Que Não Vai Aguentar)

Ah, a despedida. O último osso. Aquele assunto chato que todo mundo tenta evitar, mas que uma hora ou outra, bate na porta. E não adianta latir, não adianta rosnar. Ela vem. A perda de um parceiro, seja ele de quatro patas ou de duas, é um baque. Não tem receita mágica, nem biscoito que cure essa dor.

Mas, como bom bulldog que sou, não vou ficar aqui choramingando. A vida de cão é feita de seguir em frente, mesmo quando o cheiro do nosso companheiro já não está mais na caminha. A gente lembra. Lembra daquele latido bobo, daquele puxão na coleira, daquela bagunça no tapete que só ele sabia fazer. A gente guarda a memória, como se guarda o brinquedo favorito. Ela pode estar mordida, um pouco suja, mas o valor que tem pra gente, ninguém tira. Os humanos inventam de tudo pra tentar aliviar a dor, mas o que realmente funciona é se permitir sentir, chorar, e depois, aos poucos, levantar a cabeça [ASPCA]. Não se substitui quem a gente ama; a gente abre o coração para novas companhias, se quiser. Mas a lembrança daquele que se foi, essa fica. É a vida. E a gente, como bons cães, continua latindo e vivendo cada dia.

Fontes

Rex Drummond

Escritor & Blogueiro

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